Otan lamenta morte de rebeldes em ataque na Líbia

Bruxelas - O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, lamentou "profundamente" nesta sexta-feira a morte de vários rebeldes líbios em um ataque realizado na quinta-feira por aviões aliados contra tanques da insurgência opositora ao líder Muammar Kadafi.

"Este é um incidente muito infeliz. Lamento profundamente a perda de vidas", assinalou Rasmussen em declarações ao canal de televisão da Otan.

Esses comentários foram feitos pouco depois de um responsável militar das operações da Otan na Líbia admitir que os ataques perto da cidade de Brega mataram nesta quinta-feira vários combatentes rebeldes, embora tenha dito que a Aliança não tinha por que se desculpar por esse incidente.

Rasmussen ressaltou que a situação na Líbia "é muito instável" e lembrou que, no passado, o regime de Kadafi usou seus carros de combate para atacar a população civil.

A Otan faz cumprir na Líbia o mandato do Conselho de Segurança da ONU para proteger os civis, motivo pelo qual os aviões da organização buscam combater militares dispostos a atacar a população. "Fazemos todo o possível para evitar vítimas civis", destacou o secretário-geral.

O subcomandante das operações aliadas na Líbia, o contra-almirante britânico Russell Harding, admitiu à imprensa que as informações de que um ataque aliado matou combatentes rebeldes líbios pareciam estar corretas.

Bruxelas - O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Anders Fogh Rasmussen, lamentou "profundamente" nesta sexta-feira a morte de vários rebeldes líbios em um ataque realizado na quinta-feira por aviões aliados contra tanques da insurgência opositora ao líder Muammar Kadafi.

"Este é um incidente muito infeliz. Lamento profundamente a perda de vidas", assinalou Rasmussen em declarações ao canal de televisão da Otan.

Esses comentários foram feitos pouco depois de um responsável militar das operações da Otan na Líbia admitir que os ataques perto da cidade de Brega mataram nesta quinta-feira vários combatentes rebeldes, embora tenha dito que a Aliança não tinha por que se desculpar por esse incidente.

Rasmussen ressaltou que a situação na Líbia "é muito instável" e lembrou que, no passado, o regime de Kadafi usou seus carros de combate para atacar a população civil.

A Otan faz cumprir na Líbia o mandato do Conselho de Segurança da ONU para proteger os civis, motivo pelo qual os aviões da organização buscam combater militares dispostos a atacar a população. "Fazemos todo o possível para evitar vítimas civis", destacou o secretário-geral.

O subcomandante das operações aliadas na Líbia, o contra-almirante britânico Russell Harding, admitiu à imprensa que as informações de que um ataque aliado matou combatentes rebeldes líbios pareciam estar corretas.