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Otan alerta sobre risco de retomada dos combates na Ucrânia

Nesta quinta-feira, os militares ucranianos acusaram os rebeldes pró-Rússia de realizarem ataques com artilharia de longo alcance em vilarejos no leste

Forças armadas da Ucrânia: conflito provocou a pior crise nas relações entre o Ocidente e o Oriente desde a Guerra Fria (REUTERS/Valentyn Ogirenko)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 12h24.

Bruxelas - O chefe da Organização do Tratado do Atlântico Norte ( Otan ) alertou nesta quinta-feira sobre o risco da retomada dos combates intensos na Ucrânia , mas disse que não seria prudente declarar que o acordo de cessar-fogo fracassou, apesar das violações frequentes, porque ele continua sendo a melhor esperança de se obter a paz.

Também nesta quinta-feira, os militares ucranianos acusaram os rebeldes pró-Rússia de realizarem ataques com artilharia de longo alcance em vilarejos no leste e disseram que um de seus efetivos foi morto e 12 ficaram feridos em confrontos nas últimas 24 horas.

“O conflito na Ucrânia já custou mais de 6 mil vidas. As violações do cessar-fogo persistem. E ainda há o risco de uma retomada dos combates intensos”, afirmou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, durante uma reunião de ministros da Defesa da Otan e da Ucrânia.

O conflito provocou a pior crise nas relações entre o Ocidente e o Oriente desde a Guerra Fria.

“A Rússia continua a apoiar os separatistas com treinamento, armas e soldados. E tem um grande número de forças posicionadas em sua fronteira com a Ucrânia”, declarou.

Moscou nega as afirmações da Otan e dos ucranianos de que tem tropas combatendo na Ucrânia.

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Também nesta quinta-feira, os militares ucranianos acusaram os rebeldes pró-Rússia de realizarem ataques com artilharia de longo alcance em vilarejos no leste e disseram que um de seus efetivos foi morto e 12 ficaram feridos em confrontos nas últimas 24 horas.

“O conflito na Ucrânia já custou mais de 6 mil vidas. As violações do cessar-fogo persistem. E ainda há o risco de uma retomada dos combates intensos”, afirmou o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, durante uma reunião de ministros da Defesa da Otan e da Ucrânia.

O conflito provocou a pior crise nas relações entre o Ocidente e o Oriente desde a Guerra Fria.

“A Rússia continua a apoiar os separatistas com treinamento, armas e soldados. E tem um grande número de forças posicionadas em sua fronteira com a Ucrânia”, declarou.

Moscou nega as afirmações da Otan e dos ucranianos de que tem tropas combatendo na Ucrânia.

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