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OSCE na Ucrânia informa sobre combates perto de Mariupol

Nota informa que desde o meio-dia do dia 26 são observadas trocas de disparos de armas pequenas, mas também de metralhadoras, lança-foguetes e lança-granadas

Nota informa que desde o meio-dia do dia 26 são observadas trocas de disparos de armas pequenas, mas também de metralhadoras, lança-foguetes e lança-granadas (REUTERS/Gleb Garanich)
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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2015 às 11h21.

Viena - A Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE) informou sobre fortes combates perto da cidade ucraniana de Mariupol, em uma zona em disputa entre as forças leais a Kiev e os separatistas pró- Rússia .

A OSCE informou em comunicado que seus observadores no terreno foram testemunhas do que consideram "o bombardeio mais intenso na cidade de Shirokino (20 quilômetros ao leste de Mariupol) desde que os combates começaram nesta zona em meados de fevereiro de 2015".

A nota, publicada na noite de domingo, diz que desde o meio-dia do dia 26 são observadas trocas de disparos de armas pequenas, mas também de metralhadoras, lança-foguetes e lança-granadas.

Os membros da missão, localizados em dois pontos de observação a apenas alguns quilômetros de Shirokino, contabilizaram ao longo do dia 69 disparos de tanques e mais de 300 lançamentos de morteiro, além de obuses de artilharia.

O bombardeio obrigou inclusive aos observadores a se retirar de outras posições.

Mediante um robô aéreo de vigilância, os observadores puderam ver um comboio de veículos blindados e de transporte de tropas que se movimentava por território da autodeclarada República popular de Donetsk.

Shirokino, no litoral do mar de Azov, é uma das zonas mais tensas nessa região.

A cidade se encontra entre Novoazovsk, controlada pelas milícias separatistas, e Mariupol, leal ao governo de Kiev.

A OSCE, uma organização com sede em Viena, conta atualmente na Ucrânia com 484 observadores internacionais, que recebem apoio logístico de outros 216 contratados locais, o que situa o conjunto da missão em cerca de 700 membros.

No último dia 23, a missão da OSCE na Ucrânia já advertiu que a trégua assinada em fevereiro entre os rebeldes e Kiev é muito frágil e sofre violações diárias, especialmente na zona do aeroporto de Donetsk e em Shirokino.

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A OSCE informou em comunicado que seus observadores no terreno foram testemunhas do que consideram "o bombardeio mais intenso na cidade de Shirokino (20 quilômetros ao leste de Mariupol) desde que os combates começaram nesta zona em meados de fevereiro de 2015".

A nota, publicada na noite de domingo, diz que desde o meio-dia do dia 26 são observadas trocas de disparos de armas pequenas, mas também de metralhadoras, lança-foguetes e lança-granadas.

Os membros da missão, localizados em dois pontos de observação a apenas alguns quilômetros de Shirokino, contabilizaram ao longo do dia 69 disparos de tanques e mais de 300 lançamentos de morteiro, além de obuses de artilharia.

O bombardeio obrigou inclusive aos observadores a se retirar de outras posições.

Mediante um robô aéreo de vigilância, os observadores puderam ver um comboio de veículos blindados e de transporte de tropas que se movimentava por território da autodeclarada República popular de Donetsk.

Shirokino, no litoral do mar de Azov, é uma das zonas mais tensas nessa região.

A cidade se encontra entre Novoazovsk, controlada pelas milícias separatistas, e Mariupol, leal ao governo de Kiev.

A OSCE, uma organização com sede em Viena, conta atualmente na Ucrânia com 484 observadores internacionais, que recebem apoio logístico de outros 216 contratados locais, o que situa o conjunto da missão em cerca de 700 membros.

No último dia 23, a missão da OSCE na Ucrânia já advertiu que a trégua assinada em fevereiro entre os rebeldes e Kiev é muito frágil e sofre violações diárias, especialmente na zona do aeroporto de Donetsk e em Shirokino.

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