Órgão internacional condena morte de jornalista brasileiro
Sociedade Interamericana de Imprensa condenou o assassinato do jornalista rondoniano Claudio Moleiro de Souza, diretor da "Rádio Meridional", em um atentado
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2013 às 11h51.
Miami - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), com sede em Miami ( Estados Unidos ), condenou nesta segunda-feira o assassinato do jornalista rondoniano Claudio Moleiro de Souza, diretor da "Rádio Meridional", em um atentado que também feriu o locutor Alberto Dutra Durán.
O atentado aconteceu no dia 12 de outubro na cidade de Jaru, em Rondônia , quando um homem armado entrou na emissora de rádio e atirou contra os jornalistas. Ainda não se sabe o motivo da agressão, informou em comunicado a SIP.
No entanto, as autoridades descartaram então que se tratasse de um roubo, já que nada foi roubado das instalações da rádio, e a hipótese inicial dos investigadores é a de que foi um atentado contra o diretor, segundo o delegado responsável pelo caso, Renato Batistela Cavalheiro.
O presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da SIP, Claudio Paolillo, manifestou sua solidariedade aos colegas e parentes dos profissionais afetados e pediu que as autoridades brasileiras "investiguem rapidamente o ataque para saber se o atentado está ligado ao trabalho informativo".
Outros dois jornalistas brasileiros, Walgeny Assis Carvalho e Rodrigo Neto, foram assassinados nos dias 14 de abril e 8 de março, respectivamente, por motivos ligados ao trabalho jornalístico.
Miami - A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), com sede em Miami ( Estados Unidos ), condenou nesta segunda-feira o assassinato do jornalista rondoniano Claudio Moleiro de Souza, diretor da "Rádio Meridional", em um atentado que também feriu o locutor Alberto Dutra Durán.
O atentado aconteceu no dia 12 de outubro na cidade de Jaru, em Rondônia , quando um homem armado entrou na emissora de rádio e atirou contra os jornalistas. Ainda não se sabe o motivo da agressão, informou em comunicado a SIP.
No entanto, as autoridades descartaram então que se tratasse de um roubo, já que nada foi roubado das instalações da rádio, e a hipótese inicial dos investigadores é a de que foi um atentado contra o diretor, segundo o delegado responsável pelo caso, Renato Batistela Cavalheiro.
O presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da SIP, Claudio Paolillo, manifestou sua solidariedade aos colegas e parentes dos profissionais afetados e pediu que as autoridades brasileiras "investiguem rapidamente o ataque para saber se o atentado está ligado ao trabalho informativo".
Outros dois jornalistas brasileiros, Walgeny Assis Carvalho e Rodrigo Neto, foram assassinados nos dias 14 de abril e 8 de março, respectivamente, por motivos ligados ao trabalho jornalístico.