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Opositor tailandês pede que seguidores rejeitem eleições

Llíder do movimento antigovernamental tailandês pediu que seus seguidores não participem das eleições convocadas pela primeira-ministra

Suthep Thaugsuban, líder do movimento antigovernamental na Tailândia: líder exigiu que a primeira-ministra renuncie e entregue o governo (Damir Sagolj/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 08h24.

Bangcoc - O líder do movimento antigovernamental tailandês, Suthep Thaugsuban, pediu nesta sexta-feira que seus seguidores não participem das eleições que a primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, convocou para 2 de fevereiro.

Além disso, Thaugsuban voltou a exigir reformar políticas. Em uma coletiva de imprensa, o líder exigiu que a primeira-ministra renuncie e entregue o governo para um "conselho popular" não eleito, que se encarregaria de reformar o sistema político.

Os opositores antigovernamentais pedem "leis justas e equitativas, fim da corrupção e fraude eleitoral e da compra de votos". Segundo Suthep, o conselho precisaria de um ano para trabalhar.

Os líderes opositores vão se reunir amanhã com o comandante das Forças Armadas, Tanasak Patimapragorn, para apresentar suas propostas. Os manifestantes buscam o apoio dos militares.

Suthep se encontrou ontem à noite com empresários e pediu respaldo ao seu plano de reformas.

Por outro lado, a primeira-ministra convidou os partidos políticos e todos os setores da sociedade a participar de um fórum neste domingo para buscar uma saída pactuada para crise que forçou a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições antecipadas.

Os seguidores de Suthep, que rejeitaram atender à chamada de Yingluck, não querem eleições nas presentes condições porque acreditam que os atuais governantes ganharão novamente.

Os opositores consideram "ilegítimo" o governo de Yingluck e dizem que ela está a serviço de seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, exilado em Dubai após ser condenado por corrupção.

A Tailândia vive uma profunda crise desde o golpe militar que em 2006 destituiu Thaksin.

Desde então, os seguidores e opositores do ex-mandatário lutam pelo poder com frequentes manifestações e protestos populares.

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Os opositores antigovernamentais pedem "leis justas e equitativas, fim da corrupção e fraude eleitoral e da compra de votos". Segundo Suthep, o conselho precisaria de um ano para trabalhar.

Os líderes opositores vão se reunir amanhã com o comandante das Forças Armadas, Tanasak Patimapragorn, para apresentar suas propostas. Os manifestantes buscam o apoio dos militares.

Suthep se encontrou ontem à noite com empresários e pediu respaldo ao seu plano de reformas.

Por outro lado, a primeira-ministra convidou os partidos políticos e todos os setores da sociedade a participar de um fórum neste domingo para buscar uma saída pactuada para crise que forçou a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições antecipadas.

Os seguidores de Suthep, que rejeitaram atender à chamada de Yingluck, não querem eleições nas presentes condições porque acreditam que os atuais governantes ganharão novamente.

Os opositores consideram "ilegítimo" o governo de Yingluck e dizem que ela está a serviço de seu irmão, o ex-primeiro-ministro Thaksin Shinawatra, exilado em Dubai após ser condenado por corrupção.

A Tailândia vive uma profunda crise desde o golpe militar que em 2006 destituiu Thaksin.

Desde então, os seguidores e opositores do ex-mandatário lutam pelo poder com frequentes manifestações e protestos populares.

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