Opositor diz estar numa lista de pessoas a serem eliminadas
O dirigente do Partido Republicano da Tunísia (centro), Ahmed Nejib Chebbi, pediu proteção oficial
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 08h51.
Paris - O dirigente do Partido Republicano da Tunísia (centro), Ahmed Nejib Chebbi, afirmou nesta quinta-feira que seu nome está numa lista de pessoas a serem assassinadas e que pediu proteção oficial.
"Estou ameaçado. O ministério do Interior me informou oficialmente que há quatro meses meu nome está numa lista de pessoas a serem assassinadas", afirmou a uma rádio francesa.
"O presidente da República me concedeu proteção", afirmou anda Chebbi, opositor histórico ao regime do deposto presidente Ben Ali e atualmente chefe de um partido de centro contrário aos islamitas no poder.
Chokri Belaid, um dos líderes da oposição tunisiana, foi morto a tiros na quarta-feira em Túnis, em um assassinato que provocou manifestações contra o poder islamita, violentos confrontos com a polícia que deixaram um agente morto e o anúncio de um novo governo.
Após essa morte, no primeiro assassinato político desde a revolução de 2011, o primeiro-ministro Hamadi Jebali fez um discurso à nação durante a noite para anunciar que formará um "governo de personalidades nacionais competentes sem filiação política".
Paris - O dirigente do Partido Republicano da Tunísia (centro), Ahmed Nejib Chebbi, afirmou nesta quinta-feira que seu nome está numa lista de pessoas a serem assassinadas e que pediu proteção oficial.
"Estou ameaçado. O ministério do Interior me informou oficialmente que há quatro meses meu nome está numa lista de pessoas a serem assassinadas", afirmou a uma rádio francesa.
"O presidente da República me concedeu proteção", afirmou anda Chebbi, opositor histórico ao regime do deposto presidente Ben Ali e atualmente chefe de um partido de centro contrário aos islamitas no poder.
Chokri Belaid, um dos líderes da oposição tunisiana, foi morto a tiros na quarta-feira em Túnis, em um assassinato que provocou manifestações contra o poder islamita, violentos confrontos com a polícia que deixaram um agente morto e o anúncio de um novo governo.
Após essa morte, no primeiro assassinato político desde a revolução de 2011, o primeiro-ministro Hamadi Jebali fez um discurso à nação durante a noite para anunciar que formará um "governo de personalidades nacionais competentes sem filiação política".