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Oposição síria pede ajuda internacional concreta

Líder dos rebeldes pediu mais ações dos outros países para acabar com a violência no país

Burhan Ghaliun, líder do Conselho Nacional Sírio (Dimitar Dilkoff/AFP)
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Da Redação

Publicado em 2 de dezembro de 2011 às 16h06.

Sófia, Bulgária - O líder do Conselho Nacional Sírio (CNS, oposição) Burhan Ghaliun, pediu nesta sexta-feira que a ajuda internacional aos insurgentes contra o regime de Damasco seja "cada vez mais concreta" e "coletiva".

"Somente uma ação coletiva da comunidade internacional é capaz de persuadir a máfia síria que está no poder de deixar o país ou ceder diante da luta do povo sírio. O importante hoje é que esta ajuda internacional se torne mais concreta", declarou Ghaliun durante uma reunião em Sófia com o ministro búlgaro das Relações Exteriores, Nikolaï Mladenov.

A UE anunciou na quinta-feira novas sanções contra a Síria por causa da repressão.

O presidente do CNS afirmou que se reuniu recentemente com Riad al-Asaad, líder do Exército Sírio Livre (ASL), que reivindica aproximadamente 20.000 desertores. Ghaliun confirmou a posição do CNS: "Eles não querem uma guerra civil, nós não queremos ações ofensivas contra o Exército sírio".

"Queremos que os soldados desertores limitem sua ação e apenas se defendam e protejam os manifestantes pacíficos, isso que dizer adaptar a estratégia para uma revolução democrática", insistiu.

"Queremos que todos os elementos armados se organizem (...) em uma só força para que depois da libertação seja possível organizá-los", acrescentou.

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"Somente uma ação coletiva da comunidade internacional é capaz de persuadir a máfia síria que está no poder de deixar o país ou ceder diante da luta do povo sírio. O importante hoje é que esta ajuda internacional se torne mais concreta", declarou Ghaliun durante uma reunião em Sófia com o ministro búlgaro das Relações Exteriores, Nikolaï Mladenov.

A UE anunciou na quinta-feira novas sanções contra a Síria por causa da repressão.

O presidente do CNS afirmou que se reuniu recentemente com Riad al-Asaad, líder do Exército Sírio Livre (ASL), que reivindica aproximadamente 20.000 desertores. Ghaliun confirmou a posição do CNS: "Eles não querem uma guerra civil, nós não queremos ações ofensivas contra o Exército sírio".

"Queremos que os soldados desertores limitem sua ação e apenas se defendam e protejam os manifestantes pacíficos, isso que dizer adaptar a estratégia para uma revolução democrática", insistiu.

"Queremos que todos os elementos armados se organizem (...) em uma só força para que depois da libertação seja possível organizá-los", acrescentou.

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