Oposição quer rever origem de fundo de campanha de Maduro
"Não estamos contra o CNE, estamos pedindo ao CNE que seja de verdade um ente imparcial", disse em entrevista coletiva o deputado Stalin González
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2013 às 19h29.
Caracas - O comando de campanha do candidato presidencial opositor da Venezuela, Henrique Capriles , fez nesta quinta-feira um pedido público ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para que revise a procedência dos fundos de campanha do presidente interino, Nicolás Maduro.
"Não estamos contra o CNE, estamos pedindo ao CNE que seja de verdade um ente imparcial", disse em entrevista coletiva o deputado Stalin González, integrante do comando de campanha Simón Bolívar.
González exigiu que o ente eleitoral revise a procedência do dinheiro de campanha de Maduro, que, segundo o deputado, se serve de seu cargo de presidente interino para custear sua campanha.
"As condições são injustas e seguiremos denunciado os abusos das instituições, como a controladoria, que permite as cadeias de rádio e televisão e que os funcionários públicos utilizem seus recursos para beneficiar um só partido", opinou o também dirigente opositor Freddy Guevara.
Nas próximas eleições de 14 de abril, os venezuelanos deverão escolher o sucessor do falecido presidente Hugo Chávez, que morreu no último dia 5 de março vítima de um câncer.
Caracas - O comando de campanha do candidato presidencial opositor da Venezuela, Henrique Capriles , fez nesta quinta-feira um pedido público ao Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para que revise a procedência dos fundos de campanha do presidente interino, Nicolás Maduro.
"Não estamos contra o CNE, estamos pedindo ao CNE que seja de verdade um ente imparcial", disse em entrevista coletiva o deputado Stalin González, integrante do comando de campanha Simón Bolívar.
González exigiu que o ente eleitoral revise a procedência do dinheiro de campanha de Maduro, que, segundo o deputado, se serve de seu cargo de presidente interino para custear sua campanha.
"As condições são injustas e seguiremos denunciado os abusos das instituições, como a controladoria, que permite as cadeias de rádio e televisão e que os funcionários públicos utilizem seus recursos para beneficiar um só partido", opinou o também dirigente opositor Freddy Guevara.
Nas próximas eleições de 14 de abril, os venezuelanos deverão escolher o sucessor do falecido presidente Hugo Chávez, que morreu no último dia 5 de março vítima de um câncer.