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Oposição protesta contra apoio de militares a Maduro

O deputado opositor, Alfonso Marquina, disse que a oposição quer uma punição aos militares que endossaram Maduro e supostamente deveriam se manter neutros

O comando de campanha de Maduro nega ter cometido irregularidades. Na véspera, Maduro acusou grupos que não identificou de tentarem dividir as Forças Armadas antes das eleições do dia 14 (REUTERS/Carlos Garcia Rawlins)
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Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2013 às 15h13.

A campanha do candidato de oposição à presidência da Venezuela, Henrique Capriles, apresentou nesta quarta-feira um protesto formal contra o fato de diversos militares de alto escalão terem endossado publicamente a candidatura do presidente interino Nicolás Maduro .

O protesto formal foi apresentado pelo deputado opositor Alfonso Marquina perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Marquina disse que a oposição quer uma punição aos militares que endossaram Maduro e supostamente deveriam se manter neutros. Não está claro, porém, que tipo de punição o CNE poderia adotar contra os militares.

O comando de campanha de Maduro nega ter cometido irregularidades. Na véspera, o próprio Maduro acusou grupos que não identificou de tentarem dividir as Forças Armadas antes das eleições do dia 14.

A campanha eleitoral com vistas ao pleito presidencial começou ontem e se estenderá até o dia 11. Maduro assumiu interinamente a presidência da Venezuela depois da morte de Hugo Chávez, no início do mês passado. Capriles foi o candidato de oposição derrotado por Chávez nas eleições presidenciais de outubro do ano passado. As informações são da Associated Press.

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O protesto formal foi apresentado pelo deputado opositor Alfonso Marquina perante o Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Marquina disse que a oposição quer uma punição aos militares que endossaram Maduro e supostamente deveriam se manter neutros. Não está claro, porém, que tipo de punição o CNE poderia adotar contra os militares.

O comando de campanha de Maduro nega ter cometido irregularidades. Na véspera, o próprio Maduro acusou grupos que não identificou de tentarem dividir as Forças Armadas antes das eleições do dia 14.

A campanha eleitoral com vistas ao pleito presidencial começou ontem e se estenderá até o dia 11. Maduro assumiu interinamente a presidência da Venezuela depois da morte de Hugo Chávez, no início do mês passado. Capriles foi o candidato de oposição derrotado por Chávez nas eleições presidenciais de outubro do ano passado. As informações são da Associated Press.

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