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Oposição lidera apuração na Croácia mas sem maioria

As legislativas de domingo, as primeiras desde a entrada na UEem 2013, tiveram como grandes temas a crise migratória e a recessão econômica

Eleições na Croácia: a coalizão de direita, reunida ao redor do principal partido opositor (HDZ), teria conquistado 59 cadeiras no Parlamento após a apuração de 70% dos votos (Antonio Bronic / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 07h54.

A oposição de direita lidera a apuração dos votos das eleições legislativas na Croácia , à frente da coalizão governista de esquerda, mas sem maioria absoluta, o que exigirá uma aliança com outros partidos para a formação do governo.

As legislativas de domingo, as primeiras desde a entrada da ex-república iugoslava na União Europeia em 2013, tiveram como grandes temas a crise migratória nos Bálcãs e a recessão econômica.

A coalizão de direita, reunida ao redor do principal partido opositor (HDZ), de Tomislav Karamarko, teria conquistado 59 cadeiras no Parlamento, que tem 151 deputados, após a apuração de 70% dos votos.

A aliança de centro-esquerda ("Croácia está crescendo"), de Zoran Milanovic, atualmente no poder conquistaria 55 cadeiras, seguida pelo partido Most, con 19 parlamentares.

Outros quatro partidos dividem 10 cadeiras, enquanto as oito restantes estão reservadas às minorias nacionais.

O primeiro-ministro Milanovic, de 49 anos, convidou o partido Most ao diálogo para formar uma maioria governamental.

Mas durante a campanha eleitoral o Most garantiu que não faria aliança nem com a esquerda, nem com os conservadores, promessa repetida no domingo pelo líder do partido, Bozo Petrov.

Ao mesmo tempo, o líder da oposição Tomislav Karamarko, aclamado por seus seguidores, disse que seu partido está "aberto à cooperação com todos os que desejam lutar por uma vida melhor na Croácia".

Segundo a Constituição, o chefe de Estado designa o primeiro-ministro depois de consultar os partidos com representação no Parlamento e entre os deputados do partido que demonstrar ter obtido a maioria.

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As legislativas de domingo, as primeiras desde a entrada da ex-república iugoslava na União Europeia em 2013, tiveram como grandes temas a crise migratória nos Bálcãs e a recessão econômica.

A coalizão de direita, reunida ao redor do principal partido opositor (HDZ), de Tomislav Karamarko, teria conquistado 59 cadeiras no Parlamento, que tem 151 deputados, após a apuração de 70% dos votos.

A aliança de centro-esquerda ("Croácia está crescendo"), de Zoran Milanovic, atualmente no poder conquistaria 55 cadeiras, seguida pelo partido Most, con 19 parlamentares.

Outros quatro partidos dividem 10 cadeiras, enquanto as oito restantes estão reservadas às minorias nacionais.

O primeiro-ministro Milanovic, de 49 anos, convidou o partido Most ao diálogo para formar uma maioria governamental.

Mas durante a campanha eleitoral o Most garantiu que não faria aliança nem com a esquerda, nem com os conservadores, promessa repetida no domingo pelo líder do partido, Bozo Petrov.

Ao mesmo tempo, o líder da oposição Tomislav Karamarko, aclamado por seus seguidores, disse que seu partido está "aberto à cooperação com todos os que desejam lutar por uma vida melhor na Croácia".

Segundo a Constituição, o chefe de Estado designa o primeiro-ministro depois de consultar os partidos com representação no Parlamento e entre os deputados do partido que demonstrar ter obtido a maioria.

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