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Oposição é "legítima representante" do povo sírio, diz Obama

O presidente americano anunciou o reconhecimento em entrevista à rede de televisão ABC

Rebelde sírio na cidade de Alepo: a França foi o primeiro país ocidental a reconhecer a Coalizão Nacional Síria (Odd Andersen/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 08h13.

Washington - O presidente Barack Obama anunciou nesta terça-feira que os Estados Unidos reconhecem a coalizão de oposição como "legítima representante" do povo sírio.

"Tomamos a decisão de que a coalizão de oposição síria é suficientemente inclusiva, reflexiva e representativa da população síria, e a consideramos legítima representante do povo sírio", revelou Obama durante entrevista à rede de televisão ABC.

A França foi o primeiro país ocidental a reconhecer a Coalizão Nacional Síria, no mês passado, como único órgão representativo do povo sírio, atolado há 20 meses na guerra civil.

Grã-Bretanha, Turquia e o Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo seguiram a iniciativa francesa, mas a nova coalizão não obteve apoio unânime internacional diante do temor de não representar todos os setores da população.

Mais cedo, Washington anunciou sanções econômicas contra dois líderes da Frente al Nosra, grupo islâmico ligado à Al-Qaeda que atua na Síria , advertindo que as redes extremistas não terão lugar no futuro da Nação.

Nesta terça-feira, uma série de atentados deixou entre 125 e 150 vítimas - entre mortos e feridos - em um povoado alauita no centro da Síria. Os alauitas são uma minoria religiosa a qual pertence o presidente sírio, Bashar al Assad.

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Grã-Bretanha, Turquia e o Conselho de Cooperação para os Estados Árabes do Golfo seguiram a iniciativa francesa, mas a nova coalizão não obteve apoio unânime internacional diante do temor de não representar todos os setores da população.

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Nesta terça-feira, uma série de atentados deixou entre 125 e 150 vítimas - entre mortos e feridos - em um povoado alauita no centro da Síria. Os alauitas são uma minoria religiosa a qual pertence o presidente sírio, Bashar al Assad.

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