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Oposição diz que vai deixar Parlamento tailandês

Partido Democrata considera governo de Yingluck Shinawatra ilegítimo e apoia protestos

Manifestantes antigoverno agitam bandeiras enquanto comemoram a entrada no complexo da sede da polícia metropolitana, em Bangkok, Tailândia (Damir Sagolj/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de dezembro de 2013 às 07h40.

Bangcoc - O principal partido de oposição da Tailândia , o Democrata, anunciou neste domingo que seus membros no Parlamento vão renunciar em massa em protesto contra um governo que, afirmam, é ilegítimo. A medida deve aprofundar ainda mais a crise política no país.

O porta-voz da legenda, Chavanond Intarakomalyasut, disse à Associated Press que seu partido não pode mais trabalhar no Legislativo porque ele "não é mais aceito pelo povo".

O partido é aliado aos manifestantes contrários ao governo que têm realizado os maiores protestos dos últimos anos na Tailândia e têm como objetivo derrubar o governo da primeira-ministra Yingluck Shinawatra.

Os manifestantes exigem que um conselho nomeado substitua o atual governo. O governo de Yingluck chegou ao poder após conquistar a maioria dos votos em 2011, numa eleição que observadores disseram terem sido livres e justas.

A crise política tailandesa teve início quando o governo de Yingluck apresentou um projeto de anistia que, segundo críticos, teria como objetivo permitir a volta do exílio de seu irmão, Thaksin Shinawatra, que ex-premiê deposto por um golpe em 2006 sob acusação de corrupção.

Pelo menos cinco pessoas já morreram em 289 ficaram feridas desde o início dos protestos, em novembro.

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O porta-voz da legenda, Chavanond Intarakomalyasut, disse à Associated Press que seu partido não pode mais trabalhar no Legislativo porque ele "não é mais aceito pelo povo".

O partido é aliado aos manifestantes contrários ao governo que têm realizado os maiores protestos dos últimos anos na Tailândia e têm como objetivo derrubar o governo da primeira-ministra Yingluck Shinawatra.

Os manifestantes exigem que um conselho nomeado substitua o atual governo. O governo de Yingluck chegou ao poder após conquistar a maioria dos votos em 2011, numa eleição que observadores disseram terem sido livres e justas.

A crise política tailandesa teve início quando o governo de Yingluck apresentou um projeto de anistia que, segundo críticos, teria como objetivo permitir a volta do exílio de seu irmão, Thaksin Shinawatra, que ex-premiê deposto por um golpe em 2006 sob acusação de corrupção.

Pelo menos cinco pessoas já morreram em 289 ficaram feridas desde o início dos protestos, em novembro.

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