Oposição da Guatemala condena afastamento de Dilma
"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido
Da Redação
Publicado em 14 de maio de 2016 às 18h38.
Cidade da Guatemala - O partido opositor da Guatemala Winaq expressou repúdio neste sábado pela decisão "ilegítima" de afastar Dilma Rousseff como presidente do Brasil, o que a formação descreveu como "um golpe à democracia".
"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido em comunicado, no qual explica que o afastamento de Dilma corresponde a "ações coordenadas" de poderes "fáticos tradicionais e conservadores", nacionais e internacionais, que se uniram contra o povo brasileiro.
Winaq enviou solidariedade a Dilma Rousseff e demonstrou repulsão contra toda forma e decisão "antidemocrática", principalmente contra aquelas que "simulam exercícios democráticos e conseguem debilitar a institucionalidade incipiente dos Estados latino-americanos".
O Senado brasileiro votou na quinta-feira a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que ficará afastada do cargo por 180 dias e substituída pelo vice, Michel Temer, até o próprio Senado decidir se destituirá ou não a petista permanentemente.
Cidade da Guatemala - O partido opositor da Guatemala Winaq expressou repúdio neste sábado pela decisão "ilegítima" de afastar Dilma Rousseff como presidente do Brasil, o que a formação descreveu como "um golpe à democracia".
"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido em comunicado, no qual explica que o afastamento de Dilma corresponde a "ações coordenadas" de poderes "fáticos tradicionais e conservadores", nacionais e internacionais, que se uniram contra o povo brasileiro.
Winaq enviou solidariedade a Dilma Rousseff e demonstrou repulsão contra toda forma e decisão "antidemocrática", principalmente contra aquelas que "simulam exercícios democráticos e conseguem debilitar a institucionalidade incipiente dos Estados latino-americanos".
O Senado brasileiro votou na quinta-feira a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que ficará afastada do cargo por 180 dias e substituída pelo vice, Michel Temer, até o próprio Senado decidir se destituirá ou não a petista permanentemente.