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Oposição da Guatemala condena afastamento de Dilma

"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido

Dilma Rousseff: Impeachmento é "um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos", disse partido (Adriano Machado/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2016 às 18h38.

Cidade da Guatemala - O partido opositor da Guatemala Winaq expressou repúdio neste sábado pela decisão "ilegítima" de afastar Dilma Rousseff como presidente do Brasil, o que a formação descreveu como "um golpe à democracia".

"Constitui um golpe à democracia e aos processos de libertação dos povos da América Latina", manifestou o partido em comunicado, no qual explica que o afastamento de Dilma corresponde a "ações coordenadas" de poderes "fáticos tradicionais e conservadores", nacionais e internacionais, que se uniram contra o povo brasileiro.

Winaq enviou solidariedade a Dilma Rousseff e demonstrou repulsão contra toda forma e decisão "antidemocrática", principalmente contra aquelas que "simulam exercícios democráticos e conseguem debilitar a institucionalidade incipiente dos Estados latino-americanos".

O Senado brasileiro votou na quinta-feira a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que ficará afastada do cargo por 180 dias e substituída pelo vice, Michel Temer, até o próprio Senado decidir se destituirá ou não a petista permanentemente.

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Winaq enviou solidariedade a Dilma Rousseff e demonstrou repulsão contra toda forma e decisão "antidemocrática", principalmente contra aquelas que "simulam exercícios democráticos e conseguem debilitar a institucionalidade incipiente dos Estados latino-americanos".

O Senado brasileiro votou na quinta-feira a favor da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, que ficará afastada do cargo por 180 dias e substituída pelo vice, Michel Temer, até o próprio Senado decidir se destituirá ou não a petista permanentemente.

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