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Oposição argentina pode vencer eleição neste domingo

Partido de centro-direita, liderado pelo candidato Mauricio Macri, tem chances de vencer a eleição presidencial no país após 12 anos de peronismo

Partido de centro-direita, liderado pelo candidato Mauricio Macri, tem chances de vencer a eleição no país após 12 anos de peronismo (REUTERS/Lets Change/Handout)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2015 às 10h34.

BUENOS AIRES - A oposição de centro-direita na Argentina , liderada pelo candidato Mauricio Macri, tem sua melhor chance em mais de uma década para ganhar a presidência dos peronistas no segundo turno das eleições neste domingo.

A presidente Cristina Kirchner , que assumiu o cargo depois do seu falecido marido, Néstor Kirchner, é reverenciada pelos pobres por seus generosos programas de bem-estar, bem como é criticada pelos controles impostos pelo casal sobre a economia ao longo de 12 anos no poder.

Impedida de buscar um terceiro mandato consecutivo, ela vai deixar o cargo no próximo mês com a Argentina profundamente dividida entre aqueles que querem que o governo continue com papel importante em suas vidas e os que apoiam as políticas de livre mercado da oposição.

Em um sinal de cansaço dos argentinos diante da economia estagnada e inflação alta, o candidato de Cristina, Daniel Scioli, perdeu sua condição de favorito após a votação de 25 de outubro, no primeiro turno.

Macri, prefeito por dois mandatos de Buenos Aires e descendente de uma família rica, tinha vantagem confortável nas pesquisas de opinião para o segundo turno. Mas, com um em cada 10 eleitores indecisos, Scioli não pode ser desconsiderado.

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Impedida de buscar um terceiro mandato consecutivo, ela vai deixar o cargo no próximo mês com a Argentina profundamente dividida entre aqueles que querem que o governo continue com papel importante em suas vidas e os que apoiam as políticas de livre mercado da oposição.

Em um sinal de cansaço dos argentinos diante da economia estagnada e inflação alta, o candidato de Cristina, Daniel Scioli, perdeu sua condição de favorito após a votação de 25 de outubro, no primeiro turno.

Macri, prefeito por dois mandatos de Buenos Aires e descendente de uma família rica, tinha vantagem confortável nas pesquisas de opinião para o segundo turno. Mas, com um em cada 10 eleitores indecisos, Scioli não pode ser desconsiderado.

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