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Operários de Santo Antônio iniciam volta ao trabalho, diz CUT

As obras de Santo Antônio, no Rio Madeira, ficaram suspensas por duas semanas

Obras da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia (ABr/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2011 às 16h49.

Brasília - As obras da usina de Santo Antônio, em Rondônia, começaram a ser retomadas nesta segunda-feira, depois que os trabalhadores do turno da manhã decidiram, em assembleia, aprovar o acordo fechado em Brasília pela Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Com isso, 70 por cento dos cerca de 15 mil trabalhadores já voltaram ao trabalho, segundo a assessoria de imprensa dos empreendedores da usina. A retomada completa da construção deve ser confirmada na noite dessa segunda-feira, depois que forem realizadas mais duas assembléias, às 19h e às 22h.

As obras de Santo Antônio, no Rio Madeira, ficaram suspensas por duas semanas. A paralisação começou depois que uma rebelião eclodiu entre os trabalhadores da obra vizinha, a da hidrelétrica de Jirau.

O acordo aprovado em assembléia foi fechado na semana passada em Brasília com a Odebrecht, em reunião presidida pelo ministro da secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Os construtores concordaram em antecipar um reajuste de 5 por cento em abril, antes da negociação da data-base, em maio. Foram atendidas também outras reivindicações dos operários, como o pagamento de passagens aéreas para que os trabalhadores oriundos de outros estados possam visitar as famílias a cada três meses.

Um acordo semelhante será negociado na terça-feira, segundo a CUT, em reunião com a Camargo Corrêa, para ser aplicado aos trabalhadores de Jirau.

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Com isso, 70 por cento dos cerca de 15 mil trabalhadores já voltaram ao trabalho, segundo a assessoria de imprensa dos empreendedores da usina. A retomada completa da construção deve ser confirmada na noite dessa segunda-feira, depois que forem realizadas mais duas assembléias, às 19h e às 22h.

As obras de Santo Antônio, no Rio Madeira, ficaram suspensas por duas semanas. A paralisação começou depois que uma rebelião eclodiu entre os trabalhadores da obra vizinha, a da hidrelétrica de Jirau.

O acordo aprovado em assembléia foi fechado na semana passada em Brasília com a Odebrecht, em reunião presidida pelo ministro da secretaria-geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Os construtores concordaram em antecipar um reajuste de 5 por cento em abril, antes da negociação da data-base, em maio. Foram atendidas também outras reivindicações dos operários, como o pagamento de passagens aéreas para que os trabalhadores oriundos de outros estados possam visitar as famílias a cada três meses.

Um acordo semelhante será negociado na terça-feira, segundo a CUT, em reunião com a Camargo Corrêa, para ser aplicado aos trabalhadores de Jirau.

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