Exame Logo

Operação em Bruxelas tem dois detidos e persegue foragidos

As autoridades belgas também acharam uma bandeira do Estado Islâmico (EI) no apartamento

Polícia belga: "A investigação se mantém ativamente noite e dia e não podemos dar imprecisões" (Yves Herman / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2016 às 10h03.

Bruxelas - As autoridades da Bélgica buscam "ativamente" dois suspeitos que fugiram na operação antiterrorista realizada em Bruxelas pela investigação sobre os atentados de novembro em Paris, informou a procuradoria federal do país nesta quarta-feira.

O porta-voz da procuradoria Thierry Werts também confirmou que duas pessoas foram detidas como parte da operação em Bruxelas, que terminou com um suspeito morto e quatro policiais feridos, embora as investigações prossigam para esclarecer os fatos e seu possível envolvimento.

É investigado um homem que ingressou pela tarde em um hospital com uma perna lesionada, que foi diretamente operado e por isso ainda não foi interrogado, segundo o porta-voz.

A pessoa que o levou até o centro de sáude fugiu antes que a polícia belga chegasse.

Uma segunda pessoa foi detida em outra investigação levada a cabo durante a noite na Chaussée de Neerstalle, também situada em Forest.

"O envolvimento eventual destas duas pessoas ainda está sendo analisado, por isso que não suas identidades não serão reveladas, e ao longo do dia será decidido se elas permanecerão detidas", explicou Werts.

Outra terceira operação foi realizada na cidade de Sint-Pieters-Leeuw, situada na periferia de Bruxelas, embora a procuradoria tenha optado por não dar detalhes do resultado.

"A investigação se mantém ativamente noite e dia e não podemos dar imprecisões", disse o porta-voz.

O homem que morreu durante a operação antiterrorista no distrito bruxelense de Forest, foi identificado como um argelino que se encontrava de maneira irregular na Bélgica e que tinha cometido um pequeno delito em 2014.

De acordo com a procuradoria, trata-se de Belkaid Mohammed, nascido em 9 de julho de 1980, que foi abatido enquanto disparava com um fuzil por uma janela contra as forças de segurança que participavam da operação, que posteriormente encontraram junto a seu corpo a arma e um livro sobre salafismo.

As autoridades belgas também acharam uma bandeira do Estado Islâmico (EI) no apartamento, assim como 11 carregadores cheios para o fuzil e outra munição, mas não foram encontrados explosivos no apartamento.

Após o tiroteio, duas pessoas que "provavelmente" também estavam no imóvel fugiram e agora são procuradas pelas forças de segurança.

Veja também

Bruxelas - As autoridades da Bélgica buscam "ativamente" dois suspeitos que fugiram na operação antiterrorista realizada em Bruxelas pela investigação sobre os atentados de novembro em Paris, informou a procuradoria federal do país nesta quarta-feira.

O porta-voz da procuradoria Thierry Werts também confirmou que duas pessoas foram detidas como parte da operação em Bruxelas, que terminou com um suspeito morto e quatro policiais feridos, embora as investigações prossigam para esclarecer os fatos e seu possível envolvimento.

É investigado um homem que ingressou pela tarde em um hospital com uma perna lesionada, que foi diretamente operado e por isso ainda não foi interrogado, segundo o porta-voz.

A pessoa que o levou até o centro de sáude fugiu antes que a polícia belga chegasse.

Uma segunda pessoa foi detida em outra investigação levada a cabo durante a noite na Chaussée de Neerstalle, também situada em Forest.

"O envolvimento eventual destas duas pessoas ainda está sendo analisado, por isso que não suas identidades não serão reveladas, e ao longo do dia será decidido se elas permanecerão detidas", explicou Werts.

Outra terceira operação foi realizada na cidade de Sint-Pieters-Leeuw, situada na periferia de Bruxelas, embora a procuradoria tenha optado por não dar detalhes do resultado.

"A investigação se mantém ativamente noite e dia e não podemos dar imprecisões", disse o porta-voz.

O homem que morreu durante a operação antiterrorista no distrito bruxelense de Forest, foi identificado como um argelino que se encontrava de maneira irregular na Bélgica e que tinha cometido um pequeno delito em 2014.

De acordo com a procuradoria, trata-se de Belkaid Mohammed, nascido em 9 de julho de 1980, que foi abatido enquanto disparava com um fuzil por uma janela contra as forças de segurança que participavam da operação, que posteriormente encontraram junto a seu corpo a arma e um livro sobre salafismo.

As autoridades belgas também acharam uma bandeira do Estado Islâmico (EI) no apartamento, assim como 11 carregadores cheios para o fuzil e outra munição, mas não foram encontrados explosivos no apartamento.

Após o tiroteio, duas pessoas que "provavelmente" também estavam no imóvel fugiram e agora são procuradas pelas forças de segurança.

Acompanhe tudo sobre:BélgicaEuropaPaíses ricosPoliciaisTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame