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ONU vai retirar funcionários estrangeiros da Síria

A retirada acontecerá devido ao crescente risco por causa da violência no país, informaram diplomatas nesta segunda-feira

Organização das Nações Unidas: A ONU cumpre importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar mais de dois milhões de sírios presos nos combates travados há dois anos. (REUTERS/ Joshua Lott)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 14h28.

Nova York - A Organização das Nações Unidas vai retirar metade de seus 100 empregados estrangeiros que trabalham na Síria , devido ao crescente risco que correm por causa da violência naquele país, informaram diplomatas nesta segunda-feira.

O gabinete com sede em Damasco do emissário da ONU e da Liga Árabe para a Síria, Lakhdar Brahimi, será fechado e transferido para o Cairo ou para o Líbano, informaram estes diplomatas à AFP, antes do anúncio oficial sobre o tema.

"A ONU nos explicou que isto está vinculado aos crescentes riscos corridos em Damasco", disse um dos diplomatas credenciados na ONU, que pediu para não ser identificado. "Houve atentados suicidas e alguns ataques muito perto da missão da ONU", acrescentou.

As Nações Unidas cumprem uma importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar mais de dois milhões de sírios presos nos combates travados há dois anos entre o regime de Bashar al-Assad e os rebeldes, que querem a sua saída do poder.

O trabalho de distribuição de alimentos é realizado, em sua maior parte, por empregados sírios ou por membros do Crescente Vermelho sírio.

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"A ONU nos explicou que isto está vinculado aos crescentes riscos corridos em Damasco", disse um dos diplomatas credenciados na ONU, que pediu para não ser identificado. "Houve atentados suicidas e alguns ataques muito perto da missão da ONU", acrescentou.

As Nações Unidas cumprem uma importante missão humanitária na Síria com o objetivo de alimentar e ajudar mais de dois milhões de sírios presos nos combates travados há dois anos entre o regime de Bashar al-Assad e os rebeldes, que querem a sua saída do poder.

O trabalho de distribuição de alimentos é realizado, em sua maior parte, por empregados sírios ou por membros do Crescente Vermelho sírio.

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