ONU: rebeldes líbios precisarão de ajuda internacional
O auxílio deve ser aplicado para formar policiais e organizar eleições
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2011 às 09h25.
Nova York - Os rebeldes líbios precisarão de ajuda internacional para formar policiais e organizar eleições, afirmou nesta quarta-feira o conselheiro especial da ONU para o planejamento pós-conflito na Líbia, Ian Martin.
"Está muito claro que os líbios querem evitar qualquer deslocamento militar da ONU ou de quem quer que seja", disse Martin após uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Líbia.
Segundo o conselheiro especial de Ban Ki-moon, a ONU poderia enviar uma força internacional de policiais para formar as tropas líbias de segurança.
Ban, Martin e outros altos funcionários da ONU se reunirão na quinta-feira em Paris com líder da rebelião, Mustafa Abdel Jalil.
"Após quatro décadas sob o regime de Kadafi, a Líbia se transformou em um deserto político, cheio de frustração e de esperanza, mas como em outros países com uma história similar, a Líbia é suscetível de ver miragens", disse..
Os rebeldes pretendem estabelecer um governo nos 30 dias seguintes à "libertação de Trípoli" e convocar eleições em 240 dias, segundo Martin.
Nova York - Os rebeldes líbios precisarão de ajuda internacional para formar policiais e organizar eleições, afirmou nesta quarta-feira o conselheiro especial da ONU para o planejamento pós-conflito na Líbia, Ian Martin.
"Está muito claro que os líbios querem evitar qualquer deslocamento militar da ONU ou de quem quer que seja", disse Martin após uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Líbia.
Segundo o conselheiro especial de Ban Ki-moon, a ONU poderia enviar uma força internacional de policiais para formar as tropas líbias de segurança.
Ban, Martin e outros altos funcionários da ONU se reunirão na quinta-feira em Paris com líder da rebelião, Mustafa Abdel Jalil.
"Após quatro décadas sob o regime de Kadafi, a Líbia se transformou em um deserto político, cheio de frustração e de esperanza, mas como em outros países com uma história similar, a Líbia é suscetível de ver miragens", disse..
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