ONU expressa preocupação com aumento da violência no Iraque
Representante das Nações Unidas alertou para aumento da violência no país e risco de que nação volte ao conflito sectário
Da Redação
Publicado em 29 de julho de 2013 às 11h55.
Bagdá - O representante especial interino da ONU no Iraque, Gyorgy Busztin, expressou nesta segunda-feira sua preocupação com o aumento da violência no país árabe e alertou sobre o perigo de que a nação volte a cair no conflito sectário.
Busztin fez estas declarações depois que uma cadeia de atentados com carros-bomba deixou 47 mortos e 200 feridos no Iraque, a metade deles em bairros de maioria xiita de Bagdá.
Em comunicado, o representante da ONU lamentou que a violência durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã está alcançando "níveis recorde".
Busztin pediu aos dirigentes iraquianos que tomem medidas imediatas e decisivas para deter o derramamento de sangue no país.
O Iraque vive um aumento da violência nos últimos meses, que se intensificou desde o começo do Ramadã em 10 de julho, principalmente com os atentados contra as forças de segurança e a comunidade xiita.
Os últimos quatro meses foram os mais mortíferos em cinco anos no Iraque, com um saldo de três mil mortos e sete mil feridos, segundo dados da ONU.
Bagdá - O representante especial interino da ONU no Iraque, Gyorgy Busztin, expressou nesta segunda-feira sua preocupação com o aumento da violência no país árabe e alertou sobre o perigo de que a nação volte a cair no conflito sectário.
Busztin fez estas declarações depois que uma cadeia de atentados com carros-bomba deixou 47 mortos e 200 feridos no Iraque, a metade deles em bairros de maioria xiita de Bagdá.
Em comunicado, o representante da ONU lamentou que a violência durante o mês sagrado muçulmano do Ramadã está alcançando "níveis recorde".
Busztin pediu aos dirigentes iraquianos que tomem medidas imediatas e decisivas para deter o derramamento de sangue no país.
O Iraque vive um aumento da violência nos últimos meses, que se intensificou desde o começo do Ramadã em 10 de julho, principalmente com os atentados contra as forças de segurança e a comunidade xiita.
Os últimos quatro meses foram os mais mortíferos em cinco anos no Iraque, com um saldo de três mil mortos e sete mil feridos, segundo dados da ONU.