ONU denuncia que escravidão moderna afeta 21 mi de pessoas
A cada ano, centenas de milhares de homens, mulheres e crianças são raptados por redes internacionais de crime organizado e vendidos em outro país, lembrou ONU
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 17h17.
Nações Unidas - A escravidão moderna, uma violação "atroz" dos direitos humanos que ainda afeta 21 milhões de pessoas ao redor do mundo, denunciou nesta segunda-feira a ONU por causa do Dia Internacional para a Abolição da Escravidão.
"É vital acabar com a escravidão moderna e a servidão que afeta os mais pobres e os mais excluídos socialmente, incluídos aí os imigrantes, as mulheres, as minorias e os indígenas", disse hoje o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Ban destacou os importantes progressos feitos no último ano, já que vários países atuaram para combater a escravidão através de legislações nacionais mais contundentes e uma maior coordenação de esforços.
"Mais e mais empresas estão trabalhando para garantir que suas atividades não causem ou contribuam para formas contemporâneas de escravidão nos centros de trabalho e suas cadeias de produção", acrescentou Ban.
Por último, cobrou que os Estados-membros que ainda não o fizeram ratifiquem a Convenção suplementar sobre a abolição da escravidão, o tráfico de escravos e as práticas análogas à escravidão.
"Mais de 20 milhões de pessoas são vítimas da escravidão moderna e enfrentam sofrimentos diários que jamais poderemos imaginar", disse o presidente da Assembleia Geral da ONU, John Ashe.
Para o diplomata, da mesma forma que ocorreu com seus antepassados históricos, as formas de escravidão que se dão hoje são uma violação das garantias fundamentais dos grupos mais vulneráveis.
E lembrou que o tráfico humano, a exploração sexual, o trabalho infantil, o recrutamento de crianças em conflitos armados e o casamento forçado são "as piores formas de escravidão moderna".
A cada ano, centenas de milhares de homens, mulheres e crianças são raptados por redes internacionais de crime organizado e vendidos em outro país, lembrou a ONU por causa do Dia Internacional para a Abolição da Escravidão.
Nações Unidas - A escravidão moderna, uma violação "atroz" dos direitos humanos que ainda afeta 21 milhões de pessoas ao redor do mundo, denunciou nesta segunda-feira a ONU por causa do Dia Internacional para a Abolição da Escravidão.
"É vital acabar com a escravidão moderna e a servidão que afeta os mais pobres e os mais excluídos socialmente, incluídos aí os imigrantes, as mulheres, as minorias e os indígenas", disse hoje o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Ban destacou os importantes progressos feitos no último ano, já que vários países atuaram para combater a escravidão através de legislações nacionais mais contundentes e uma maior coordenação de esforços.
"Mais e mais empresas estão trabalhando para garantir que suas atividades não causem ou contribuam para formas contemporâneas de escravidão nos centros de trabalho e suas cadeias de produção", acrescentou Ban.
Por último, cobrou que os Estados-membros que ainda não o fizeram ratifiquem a Convenção suplementar sobre a abolição da escravidão, o tráfico de escravos e as práticas análogas à escravidão.
"Mais de 20 milhões de pessoas são vítimas da escravidão moderna e enfrentam sofrimentos diários que jamais poderemos imaginar", disse o presidente da Assembleia Geral da ONU, John Ashe.
Para o diplomata, da mesma forma que ocorreu com seus antepassados históricos, as formas de escravidão que se dão hoje são uma violação das garantias fundamentais dos grupos mais vulneráveis.
E lembrou que o tráfico humano, a exploração sexual, o trabalho infantil, o recrutamento de crianças em conflitos armados e o casamento forçado são "as piores formas de escravidão moderna".
A cada ano, centenas de milhares de homens, mulheres e crianças são raptados por redes internacionais de crime organizado e vendidos em outro país, lembrou a ONU por causa do Dia Internacional para a Abolição da Escravidão.