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ONU define morte de Bin Laden como "marco decisivo", embora ameaça continue

O Conselho de Segurança da ONU reforçou que morte de Bin Laden não constitui o fim da Al Qaeda e tampouco do terrorismo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2011 às 14h10.

Nações Unidas - O Conselho de Segurança da ONU alertou nesta segunda-feira que, embora a morte de Osama bin Laden seja "um marco decisivo" na luta contra o terrorismo, não constitui o fim da Al Qaeda tampouco do terrorismo, por isso reiterou o compromisso de todos os estados em acabar com essa ameaça.

"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

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"A morte de Bin Laden constitui claramente um marco decisivo e um ponto de inflexão. No entanto, não se trata nem do fim da Al Qaeda nem do fim do terrorismo", declarou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, coordenador do Comitê de Sanções do organismo contra Al Qaeda e os talibãs.

Wittig informou ao Conselho sobre o trabalho do comitê em uma reunião dedicada ao terrorismo e na qual o diplomata germânico garantiu que está estudando o impacto que terá sobre o trabalho do grupo que analisa a morte do mentor dos atentados contra os EUA de 11 de setembro de 2001.

Os participantes coincidiram em mostrar seu compromisso na luta contra o terrorismo internacional durante uma reunião na qual a França, que ostenta a Presidência rotativa do Conselho, pediu a "todos os estados-membros da ONU" que continuem "sem descanso no combate aos criminosos da Al Qaeda", segundo indicou seu representante, Martin Briens.

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