ONU condena ataque terrorista contra universidade no Quênia
Este ataque é o mais grave no país africano desde o atentado com bomba contra a embaixada dos Estados Unidos em 1998
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 16h29.
Nova York - O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon condenou nesta quinta-feira o " ataque terrorista " perpetrado por islamitas shebab contra uma universidade no Quênia , que deixou pelo menos 147 mortos, e exigiu que os responsáveis sejam levados à justiça.
"Ban espera que a situação esteja logo sob controle sem que haja mais danos àqueles que estão detidos (reféns) e pede que os responsáveis pelo ataque sejam rapidamente levados à justiça", afirmou seu porta-voz.
Pelo menos 147 pessoas morreram, na maioria estudantes, em um ataque contra a universidade queniana de Garissa (sudeste) realizado nesta quinta-feira por islamitas somalis do shebab, segundo informou o ministro do Interior.
Este ataque é o mais grave no país africano desde o atentado com bomba contra a embaixada dos Estados Unidos em 1998.
Ban apresentou suas condolências às famílias das vítimas e disse que a ONU está disposta a ajudar o Quênia a "impedir e frear o terrorismo e o extremismo violento".
Nova York - O secretário-geral da ONU Ban Ki-moon condenou nesta quinta-feira o " ataque terrorista " perpetrado por islamitas shebab contra uma universidade no Quênia , que deixou pelo menos 147 mortos, e exigiu que os responsáveis sejam levados à justiça.
"Ban espera que a situação esteja logo sob controle sem que haja mais danos àqueles que estão detidos (reféns) e pede que os responsáveis pelo ataque sejam rapidamente levados à justiça", afirmou seu porta-voz.
Pelo menos 147 pessoas morreram, na maioria estudantes, em um ataque contra a universidade queniana de Garissa (sudeste) realizado nesta quinta-feira por islamitas somalis do shebab, segundo informou o ministro do Interior.
Este ataque é o mais grave no país africano desde o atentado com bomba contra a embaixada dos Estados Unidos em 1998.
Ban apresentou suas condolências às famílias das vítimas e disse que a ONU está disposta a ajudar o Quênia a "impedir e frear o terrorismo e o extremismo violento".