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ONU concluirá em outubro relatório sobre ataque químico

Os inspetores da ONU continuaram sua investigação na Síria sobre o suposto uso de armas químicas, que incluirá sete locais

Veículos com especialistas da ONU seguem em comboio por Damasco: inspetores esperam elaborar um relatório antes do final de outubro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2013 às 11h40.

Damasco - Os inspetores da ONU continuaram nesta sexta-feira sua investigação na Síria sobre o suposto uso de armas químicas, que incluirá sete locais e a partir da qual esperam elaborar um relatório antes do final de outubro.

Em comunicado da ONU divulgado em Damasco, o grupo de analistas afirmou que fez várias reuniões e recebeu provas e documentos.

Esta nova inspeção no terreno, a segunda após a efetuada em agosto, deve terminar na próxima segunda-feira.

O diretor da equipe, o cientista sueco Ake Sellström, afirmou que estão sendo aplicados os mesmos "métodos e técnicas de determinação dos fatos imparciais" de sua primeira visita.

Sellström citou "métodos ambientais e epidemiológicos" como a amostragem e análise de laboratório, assim como entrevistas com os médicos, as vítimas e as partes envolvidas nos supostos ataques químicos.

Entre os locais inspecionados estão Jan al Asal, na província setentrional de Alepo, que foi alvo de um ataque no dia 19 de março, e a zona de Guta, na periferia de Damasco, onde a oposição síria acusou ao regime de ter matado mais de mil pessoas em um ataque químico em 21 de agosto.

Os analistas, que chegaram há dois dias a Damasco, pertencem à Organização Mundial da Saúde ( OMS ) e à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).

Esta inspeção coincide com um atentado nos arredores de Damasco com carro-bomba que causou hoje pelos menos 20 mortes.

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Damasco - Os inspetores da ONU continuaram nesta sexta-feira sua investigação na Síria sobre o suposto uso de armas químicas, que incluirá sete locais e a partir da qual esperam elaborar um relatório antes do final de outubro.

Em comunicado da ONU divulgado em Damasco, o grupo de analistas afirmou que fez várias reuniões e recebeu provas e documentos.

Esta nova inspeção no terreno, a segunda após a efetuada em agosto, deve terminar na próxima segunda-feira.

O diretor da equipe, o cientista sueco Ake Sellström, afirmou que estão sendo aplicados os mesmos "métodos e técnicas de determinação dos fatos imparciais" de sua primeira visita.

Sellström citou "métodos ambientais e epidemiológicos" como a amostragem e análise de laboratório, assim como entrevistas com os médicos, as vítimas e as partes envolvidas nos supostos ataques químicos.

Entre os locais inspecionados estão Jan al Asal, na província setentrional de Alepo, que foi alvo de um ataque no dia 19 de março, e a zona de Guta, na periferia de Damasco, onde a oposição síria acusou ao regime de ter matado mais de mil pessoas em um ataque químico em 21 de agosto.

Os analistas, que chegaram há dois dias a Damasco, pertencem à Organização Mundial da Saúde ( OMS ) e à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).

Esta inspeção coincide com um atentado nos arredores de Damasco com carro-bomba que causou hoje pelos menos 20 mortes.

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