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ONU alerta para incidentes na fronteira entre Síria e Líbano

A declaração cita "disparos" de ambos os lados que "causaram mortos e feridos na população libanesa, incursões, sequestros e contrabando de armas" entre os "incidentes"

Em rara demonstração de unidade sobre um tema tão sensível, os 15 integrantes do organismo manifestaram ainda sua preocupação com o "impacto da crise sobre a estabilidade do Líbano" (Menahem Kahana/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2013 às 20h09.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas manifestou sua grande preocupação nesta quinta-feira com os "repetidos incidentes" na fronteira entre Síria e Líbano.

Em uma rara demonstração de unidade sobre um tema tão sensível, os 15 integrantes do organismo manifestaram ainda sua preocupação com o "impacto da crise sobre a estabilidade do Líbano", em um comunicado publicado após a votação.

Entre os "incidentes" na fronteira a declaração cita "disparos" de ambos os lados que "causaram mortos e feridos na população libanesa, incursões, sequestros e contrabando de armas".

O Conselho destaca ainda a importância de "se respeitar totalmente a soberania, unidade, integridade territorial e autoridade do Estado libanês", e pede aos libaneses que "evitem qualquer envolvimento na crise síria".

O órgão deplora ainda o impacto no Líbano da "onda crescente de refugiados que escapam da violência na Síria, que atinge hoje mais de 360 mil pessoas", e pede à comunidade internacional que "cumpra as promessas de ajuda humanitária realizadas na conferência do Kuwait de 29 de janeiro".

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Entre os "incidentes" na fronteira a declaração cita "disparos" de ambos os lados que "causaram mortos e feridos na população libanesa, incursões, sequestros e contrabando de armas".

O Conselho destaca ainda a importância de "se respeitar totalmente a soberania, unidade, integridade territorial e autoridade do Estado libanês", e pede aos libaneses que "evitem qualquer envolvimento na crise síria".

O órgão deplora ainda o impacto no Líbano da "onda crescente de refugiados que escapam da violência na Síria, que atinge hoje mais de 360 mil pessoas", e pede à comunidade internacional que "cumpra as promessas de ajuda humanitária realizadas na conferência do Kuwait de 29 de janeiro".

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