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ONG lista os 10 anti-semitismos de 2012; brasileiro é 3º

“Irmandade muçulmana egípcia” e regime iraniano ocupam as primeiras posições em lista elaborada pelo Centro Simon Wiesenthal

Mahmoud Ahmadinejad: o presidente iraniano aparece no segundo lugar, integrando o “regime iraniano” (Eduardo Munoz/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2012 às 15h45.

São Paulo – O Centro Simon Wiesenthal listou os dez anti- semitismos de 2012. O trabalho do cartunista brasileiro Carlos Latuff é o terceiro colocado. A explicação do Centro é que, durante o recente conflito com o Hamas, o cartunista difamou Israel e seu primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, por fazer “o que qualquer líder mundial faria contra a investida de ataques de foguetes contra civis”.

No primeiro lugar está a “irmandade muçulmana egípcia ”, segundo o Centro Simon Wiesenthal. A organização cita Mohammed Badie, guia espiritual de um partido islâmico, que, segundo o Centro, acusou os judeus de terem espalhado a corrupção pelo mundo, e também o líder religioso Futouh Abd Al-Nabi Mansour.

O presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad aparece no segundo lugar, integrando o “regime iraniano”, com o vice presidente Mohamed Rahimi e o chefe das forças armadas, general Hassan Firouzabadi.

Na quarta posição está o anti-semitismo dos membros de torcidas de times de futebol europeus. A organização citou um episódio que ocorreu em um jogo do Tottenham Hotspur, que tem sede em uma região judia de Londres. No jogo, torcedores do time rival gritaram frases como “Adolf Hitler está vindo atrás de você”.

O quinto lugar ficou para o partido ucraniano Svoboda. Oleg Tyagnibok, líder do partido, exigiu que a Ucrânia torne-se livre da ‘máfia judia”, segundo a organização. O Centro também destacou ofensas feitas por Igor Miroshnichenko, membro do parlamento ucraniano.

Veja a lista dos 10 anti-semitismos do ano, segundo a organização Simon Wiesenthal:

PosiçãoIndicados
1Irmandade muçulmana egípcia
2Regime Iraniano
3Difamação feita por cartunista brasileiro
4Anti-semitismo dos membros de torcidas de times de futebol europeus
5Partido Svoboda, da Ucrânia
6Partido grego Golden Dawn
7Partido Jobbik, da Hungria
8Trond Ali Linstad (ativista)
9Jakob Augstein (jornalista; Der Freitag Weekly e Spiegel Online)
10Louis Farrakhan (ativista)

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São Paulo – O Centro Simon Wiesenthal listou os dez anti- semitismos de 2012. O trabalho do cartunista brasileiro Carlos Latuff é o terceiro colocado. A explicação do Centro é que, durante o recente conflito com o Hamas, o cartunista difamou Israel e seu primeiro ministro, Benjamin Netanyahu, por fazer “o que qualquer líder mundial faria contra a investida de ataques de foguetes contra civis”.

No primeiro lugar está a “irmandade muçulmana egípcia ”, segundo o Centro Simon Wiesenthal. A organização cita Mohammed Badie, guia espiritual de um partido islâmico, que, segundo o Centro, acusou os judeus de terem espalhado a corrupção pelo mundo, e também o líder religioso Futouh Abd Al-Nabi Mansour.

O presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad aparece no segundo lugar, integrando o “regime iraniano”, com o vice presidente Mohamed Rahimi e o chefe das forças armadas, general Hassan Firouzabadi.

Na quarta posição está o anti-semitismo dos membros de torcidas de times de futebol europeus. A organização citou um episódio que ocorreu em um jogo do Tottenham Hotspur, que tem sede em uma região judia de Londres. No jogo, torcedores do time rival gritaram frases como “Adolf Hitler está vindo atrás de você”.

O quinto lugar ficou para o partido ucraniano Svoboda. Oleg Tyagnibok, líder do partido, exigiu que a Ucrânia torne-se livre da ‘máfia judia”, segundo a organização. O Centro também destacou ofensas feitas por Igor Miroshnichenko, membro do parlamento ucraniano.

Veja a lista dos 10 anti-semitismos do ano, segundo a organização Simon Wiesenthal:

PosiçãoIndicados
1Irmandade muçulmana egípcia
2Regime Iraniano
3Difamação feita por cartunista brasileiro
4Anti-semitismo dos membros de torcidas de times de futebol europeus
5Partido Svoboda, da Ucrânia
6Partido grego Golden Dawn
7Partido Jobbik, da Hungria
8Trond Ali Linstad (ativista)
9Jakob Augstein (jornalista; Der Freitag Weekly e Spiegel Online)
10Louis Farrakhan (ativista)
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