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ONG condena prisão de líder da oposição na Venezuela

"A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo legal", diz nota da Human Rights Watch para as Américas

 Leopoldo López: o líder opositor foi detido nessa terça-feira , sob a acusação de terrorismo (Juan Barreto/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 11h52.

Bogotá - A organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch divulgou hoje (19) nota em que condena a prisão do líder da oposição Leopoldo López, dirigente do Partido Vontade Popular, na Venezuela .

"A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo legal: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem a um crime", diz a nota, assinada pelo diretor da Human Rights Watch para as Américas, José Miguel Vivanco.

López foi detido nessa terça-feira (18), sob a acusação de terrorismo, incitação à violência e mais sete crimes contra o governo de Nicolás Maduro , que o considera o mentor intelectual dos atos violentos no país.

Ele foi levado para um presídio fora de Caracas, segundo o governo, para a segurança dele. A Human Rights Wath pediu que López seja liberado de maneira “rápida, imediata e incondicional”.

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Bogotá - A organização internacional de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch divulgou hoje (19) nota em que condena a prisão do líder da oposição Leopoldo López, dirigente do Partido Vontade Popular, na Venezuela .

"A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo legal: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem a um crime", diz a nota, assinada pelo diretor da Human Rights Watch para as Américas, José Miguel Vivanco.

López foi detido nessa terça-feira (18), sob a acusação de terrorismo, incitação à violência e mais sete crimes contra o governo de Nicolás Maduro , que o considera o mentor intelectual dos atos violentos no país.

Ele foi levado para um presídio fora de Caracas, segundo o governo, para a segurança dele. A Human Rights Wath pediu que López seja liberado de maneira “rápida, imediata e incondicional”.

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