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Onda de atentados deixa ao menos 25 mortos no Iraque

O ataque que causou mais vítimas foi registrado na cidade de Yadida al Shat, capital de Diyala, onde 13 pessoas morreram e 39 ficaram feridas


	Destruição causada por atentado com carro-bomba em Bagdá, no Iraque: o último mês de maio foi o mais sangrento no Iraque há mais de cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência.
 (REUTERS/Mohammed Ameen)

Destruição causada por atentado com carro-bomba em Bagdá, no Iraque: o último mês de maio foi o mais sangrento no Iraque há mais de cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência. (REUTERS/Mohammed Ameen)

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Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Bagdá - Pelo menos 25 pessoas morreram e outras 100 ficaram feridas nesta segunda-feira em uma onda de atentados com carros-bomba cometidos em distintas províncias do Iraque, informou à Agência Efe uma fonte policial.

O ataque que causou mais vítimas foi registrado na cidade de Yadida al Shat, capital de Diyala, onde 13 pessoas morreram e 39 ficaram feridas após a explosão de três carros-bomba próximo a um mercado de frutas e verduras.

Em outro ataque semelhante, realizado em um mercado de peixe de Al Taji, a 30 quilômetros de Bagdá, outras sete pessoas morreram e 16 ficaram feridas pela explosão de outro veículo carregado com explosivos.

A explosão de outro carro-bomba no centro da cidade de Al Tuz, situada 210 quilômetros ao norte da capital iraquiana, causou a morte de três civis e ferimentos em outros 30.

Além disso, dois soldados morreram e outros 13 ficaram feridos na cidade de Al Dabs, ao nordeste de Kirkuk, em um ataque com carro-bomba contra um comboio do Exército iraquiano.

A fonte acrescentou que pelo menos dois agentes da polícia ficaram feridos pela detonação de uma bomba na passagem de uma patrulha nas imediações de Balur, 35 quilômetros ao nordeste de Baquba.

O último mês de maio foi o mais sangrento no Iraque há mais de cinco anos, com a morte de 1.045 pessoas em atos de violência, segundo a missão da ONU neste país (Unami).

Além das mortes, que superou com folga as registradas no mês de abril - 712 -, 2.397 pessoas ficaram feridas nesta alta da violência, especialmente do tipo sectário. 

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