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Olli Rehn: integração econômica primeiro, bônus europeus depois

Comissário de Assuntos Econômicos da UE defendeu um maior controle orçamentário antes da medida ser tomada

O comissário europeu de Assuntos Econômicos, Olli Rehn, quer mais integração econômica na UE (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2011 às 15h52.

Washington - A integração econômica na Eurozona deve ser reforçada fortemente antes de considerar a criação dos bônus europeus, declarou nesta quinta-feira em Washington o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Olli Rehn.

"Antes de considerar seriamente a implantação dos bônus europeus, devemos reforçar seriamente o controle econômico e orçamentário da União Europeia", declarou Rehn durante uma conferência na capital americana, à margem da Assembleia anual do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os bônus europeus, um sistema através do qual os países da Eurozona compartilham os riscos de suas dívidas, são considerados por alguns como o único meio para que o bloco monetário solucione no longo prazo a crise da dívida e acalme os temores do mercado.

Contudo, a emissão de bônus europeus é rejeitada pelo governo alemão, que considera que isso poderia motivar o relaxamento dos países que registram os déficits mais elevados.

A França, a princípio, não se opõe à medida, mas exclui sua aplicação de imediato, afirmou nesta quinta-feira o ministro francês de Finanças, François Baroin.

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Washington - A integração econômica na Eurozona deve ser reforçada fortemente antes de considerar a criação dos bônus europeus, declarou nesta quinta-feira em Washington o comissário europeu de Assuntos Econômicos, Olli Rehn.

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Os bônus europeus, um sistema através do qual os países da Eurozona compartilham os riscos de suas dívidas, são considerados por alguns como o único meio para que o bloco monetário solucione no longo prazo a crise da dívida e acalme os temores do mercado.

Contudo, a emissão de bônus europeus é rejeitada pelo governo alemão, que considera que isso poderia motivar o relaxamento dos países que registram os déficits mais elevados.

A França, a princípio, não se opõe à medida, mas exclui sua aplicação de imediato, afirmou nesta quinta-feira o ministro francês de Finanças, François Baroin.

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