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Oliver Stone elogia sul-americanos com relação à espionagem

Diretor americano elogiou a postura de países como o Equador, Venezuela e Bolívia pela firmeza contra os escândalos de espionagem dos EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recebe Oliver Stone: "são países muito valentes que afirmam uma posição clara", afirmou Stone (Miraflores Palace/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 13h43.

Paris - O diretor americano Oliver Stone elogiou a postura "muito valente" de países como o Equador, Venezuela e Bolívia pela firmeza contra os escândalos de espionagem e filtragens nos Estados Unidos, como os que protagonizaram Edward Snowden e o soldado Bradley Manning.

"São países muito valentes que afirmam uma posição clara, embora a relação de força seja evidentemente desfavorável", declarou em entrevista publicada nesta quarta-feira pela revista francesa "Les Inrockptibles" o três vezes ganhador do Oscar.

Stone destacou mais uma vez a importância das filtragens do ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA), que revelou os programas de espionagem dos EUA, e lamentou que defendê-los seja hoje "algo problemático para muitos artistas".

Além disso, o cineasta, que apoiou publicamente Barack Obama em sua primeira e segunda eleição, disse estar frustrado pelo papel desempenhado pelo presidente dos Estados Unidos.

"Obama não é Martin Luther King. Antes de sua eleição, tinha prometido uma verdadeira transparência em sua forma de governar, e colocaram em evidência as filtragens de Edward Snowden e Bradley Manning", comentou o cineasta, que falou sobre presidentes dos EUA nas grandes telas, como "JFK - A Pergunta que Não Quer Calar" e "Nixon".

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"São países muito valentes que afirmam uma posição clara, embora a relação de força seja evidentemente desfavorável", declarou em entrevista publicada nesta quarta-feira pela revista francesa "Les Inrockptibles" o três vezes ganhador do Oscar.

Stone destacou mais uma vez a importância das filtragens do ex-analista da Agência de Segurança Nacional (NSA), que revelou os programas de espionagem dos EUA, e lamentou que defendê-los seja hoje "algo problemático para muitos artistas".

Além disso, o cineasta, que apoiou publicamente Barack Obama em sua primeira e segunda eleição, disse estar frustrado pelo papel desempenhado pelo presidente dos Estados Unidos.

"Obama não é Martin Luther King. Antes de sua eleição, tinha prometido uma verdadeira transparência em sua forma de governar, e colocaram em evidência as filtragens de Edward Snowden e Bradley Manning", comentou o cineasta, que falou sobre presidentes dos EUA nas grandes telas, como "JFK - A Pergunta que Não Quer Calar" e "Nixon".

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