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8 mortos durante motim em prisão síria de Aleppo

As forças de ordem abriram fogo e lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra os detentos na prisão central de Aleppo para reprimir protesto

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 12h54.

Beirute - Oito detido morreram durante a noite na repressão de um motim na prisão central de Aleppo (norte da Síria ), afirmou nesta terça-feira a oposição síria em um comunicado.

Esta revolta ocorreu enquanto prosseguem os combates nesta cidade, a segunda em importância do país, pelo quinto dia consecutivo.

As forças de ordem "abriram fogo e lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra os presos na prisão central de Aleppo para reprimir um protesto pacífico organizado pelos prisioneiros para denunciar os abusos dos quais são vítimas (...), deixando oito mártires e provocando um incêndio dentro da prisão", indicou o Conselho Nacional Sírio (CNS), a principal força de oposição ao regime de Bashar al-Assad.

A oposição havia advertido sobre os "massacres" nesta prisão, assim como na de Homs (centro), onde o governo reprimiu um motim há três dias. O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma organização não governamental com sede na Grã-Bretanha, havia apontado nesta ocasião duas mortes.

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Esta revolta ocorreu enquanto prosseguem os combates nesta cidade, a segunda em importância do país, pelo quinto dia consecutivo.

As forças de ordem "abriram fogo e lançaram bombas de gás lacrimogêneo contra os presos na prisão central de Aleppo para reprimir um protesto pacífico organizado pelos prisioneiros para denunciar os abusos dos quais são vítimas (...), deixando oito mártires e provocando um incêndio dentro da prisão", indicou o Conselho Nacional Sírio (CNS), a principal força de oposição ao regime de Bashar al-Assad.

A oposição havia advertido sobre os "massacres" nesta prisão, assim como na de Homs (centro), onde o governo reprimiu um motim há três dias. O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), uma organização não governamental com sede na Grã-Bretanha, havia apontado nesta ocasião duas mortes.

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