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OGX identifica hidrocarbonetos em poço na bacia de Campos

O poço fica no bloco BM-C-39, no qual a OGX possui participação de 100%, e situa-se a 89 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro

Paulo Mendonça, diretor-geral da OGX: "essa descoberta (...) corrobora nossas expectativas para o potencial exploratório remanescente da bacia de Campos" (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 13h49.

Rio de Janeiro - A OGX, empresa de petróleo e gás da EBX , do empresário Eike Batista, anunciou nesta quinta-feira a presença de hidrocarbonetos no poço OGX-79, em águas rasas na bacia de Campos.

O poço fica no bloco BM-C-39, no qual a OGX possui participação de 100 por cento, e situa-se a 89 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro, segundo fato relevante.

Os trabalhos de perfuração no prospecto Itacoatiara chegaram a 2.030 metros de profundidade e encontraram uma coluna com hidrocarbonetos em carbonatos da seção albiana em torno de 150 metros e net pay de aproximadamente 64 metros.

"Essa descoberta (...) corrobora nossas expectativas para o potencial exploratório remanescente da bacia de Campos", declarou o diretor-geral e de exploração da OGX, Paulo Mendonça, no documento.

"Essa acumulação, Itacoatiara (OGX-79), fará parte do Complexo de Waikiki, juntamente com o Campo de Tubarão Martelo e as acumulações de Peró e Ingá", adicionou Mendonça.

A OGX fará testes de formação para obter mais informações sobre a acumulação.

"A proximidade da acumulação de Itacoatiara com as outras do Complexo de Waikiki, de cerca de 4 quilômetros, facilita a sua integração e desenvolvimento, além de antecipar a monetização dos recursos descobertos", afirmou a companhia.

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Rio de Janeiro - A OGX, empresa de petróleo e gás da EBX , do empresário Eike Batista, anunciou nesta quinta-feira a presença de hidrocarbonetos no poço OGX-79, em águas rasas na bacia de Campos.

O poço fica no bloco BM-C-39, no qual a OGX possui participação de 100 por cento, e situa-se a 89 quilômetros da costa do estado do Rio de Janeiro, segundo fato relevante.

Os trabalhos de perfuração no prospecto Itacoatiara chegaram a 2.030 metros de profundidade e encontraram uma coluna com hidrocarbonetos em carbonatos da seção albiana em torno de 150 metros e net pay de aproximadamente 64 metros.

"Essa descoberta (...) corrobora nossas expectativas para o potencial exploratório remanescente da bacia de Campos", declarou o diretor-geral e de exploração da OGX, Paulo Mendonça, no documento.

"Essa acumulação, Itacoatiara (OGX-79), fará parte do Complexo de Waikiki, juntamente com o Campo de Tubarão Martelo e as acumulações de Peró e Ingá", adicionou Mendonça.

A OGX fará testes de formação para obter mais informações sobre a acumulação.

"A proximidade da acumulação de Itacoatiara com as outras do Complexo de Waikiki, de cerca de 4 quilômetros, facilita a sua integração e desenvolvimento, além de antecipar a monetização dos recursos descobertos", afirmou a companhia.

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