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Ofensiva do regime sírio deixa pelo menos 42 mortos

O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que todas essas pessoas morreram por conta de bombardeios e combates

Área destruída por combates na Síria: entre os mortos figuram pelo menos 16 rebeldes e nove soldados. (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2013 às 16h58.

Cairo - Pelo menos 42 pessoas morreram nesta quarta-feira em uma ofensiva do regime sírio contra rebeldes na província meridional de Deraa, perto da fronteira com a Jordânia, informaram grupos opositores e de direitos humanos.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos destacou que todas essas pessoas morreram por conta dos bombardeios e combates registrados entre ambos os bandos nas localidades de Al Sanamein e Gabageb.

Entre os mortos figuram pelo menos 16 rebeldes e nove soldados, disse o grupo, que não descartou que o número de falecidos aumente dada a gravidade dos feridos.

Por sua parte, a Comissão Geral da Revolução Síria (CGRS) precisou que pelo menos 42 pessoas, a maioria civis, perderam a vida em intensos bombardeios e ataques na cidade de Al Sanamein.

Segundo este grupo, os soldados do regime invadiram a cidade em meio aos disparos de tanques e incendiaram casas e lojas, antes de perpetrar execuções sumárias no lugar.

A Comissão advertiu que dezenas de pessoas permanecem feridas por conta da falta de pessoal e material médico, e o perigo que representa para os habitantes de Al Sanamein trasladá-las a outras zonas onde possam receber atendimento.

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Entre os mortos figuram pelo menos 16 rebeldes e nove soldados, disse o grupo, que não descartou que o número de falecidos aumente dada a gravidade dos feridos.

Por sua parte, a Comissão Geral da Revolução Síria (CGRS) precisou que pelo menos 42 pessoas, a maioria civis, perderam a vida em intensos bombardeios e ataques na cidade de Al Sanamein.

Segundo este grupo, os soldados do regime invadiram a cidade em meio aos disparos de tanques e incendiaram casas e lojas, antes de perpetrar execuções sumárias no lugar.

A Comissão advertiu que dezenas de pessoas permanecem feridas por conta da falta de pessoal e material médico, e o perigo que representa para os habitantes de Al Sanamein trasladá-las a outras zonas onde possam receber atendimento.

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