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OEA convoca chanceleres da América para estudar caso Assange

A proposta de resolução, que requeria uma maioria absoluta de 18 votos para ser aprovada, foi amparada por 23 votos a favor e três contra

Mulher segura cartaz com os dizeres "eu sou Assange" em frente à embaixada do Equador em Londres (Dan Kitwood/ Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2012 às 20h49.

Washington - O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou nesta sexta-feira uma proposta do Equador para convocar, na próxima sexta-feira 24, uma reunião de chanceleres sobre a crise entre o país andino e o Reino Unido pelo caso do fundador do portal Wikileaks, Julian Assange .

A proposta de resolução, que requeria uma maioria absoluta de 18 votos para ser aprovada, foi amparada por 23 votos a favor e três contra, os dos Estados Unidos, Canadá e Trinidad e Tobago, durante uma sessão extraordinária na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Os chanceleres do continente se reunirão na sede da OEA em Washington na sexta-feira 24 para examinar ''a situação concernente à inviolabilidade dos locais diplomáticos do Equador no Reino Unido ao amparo do direito internacional'', segundo o texto final da resolução.

A linguagem da proposta do Equador foi suavizada a proposta do México, já que inicialmente falava das ''ameaças'' feitas pelo Reino Unido contra a embaixada do Equador em Londres, onde Assange está refugiado desde o dia 19 de junho.

Entre os 23 países que votaram a favor estiveram Brasil, Guatemala, El Salvador, Equador, Costa Rica, Colômbia, Chile, Bolívia, Argentina, Venezuela, Uruguai, República Dominicana, Peru, Paraguai, Nicarágua, México e Haiti.

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A proposta de resolução, que requeria uma maioria absoluta de 18 votos para ser aprovada, foi amparada por 23 votos a favor e três contra, os dos Estados Unidos, Canadá e Trinidad e Tobago, durante uma sessão extraordinária na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Os chanceleres do continente se reunirão na sede da OEA em Washington na sexta-feira 24 para examinar ''a situação concernente à inviolabilidade dos locais diplomáticos do Equador no Reino Unido ao amparo do direito internacional'', segundo o texto final da resolução.

A linguagem da proposta do Equador foi suavizada a proposta do México, já que inicialmente falava das ''ameaças'' feitas pelo Reino Unido contra a embaixada do Equador em Londres, onde Assange está refugiado desde o dia 19 de junho.

Entre os 23 países que votaram a favor estiveram Brasil, Guatemala, El Salvador, Equador, Costa Rica, Colômbia, Chile, Bolívia, Argentina, Venezuela, Uruguai, República Dominicana, Peru, Paraguai, Nicarágua, México e Haiti.

Acompanhe tudo sobre:Julian AssangeOEAPersonalidadesWikiLeaks

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