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Obama tenta revigorar laços dos EUA com Ásia-Pacífico

Obama usou seu discurso para anunciar o compromisso dos EUA de destinar US$ 3 bilhões para investimento em um fundo climático global

O presidente dos EUA, Barack Obama: esta foi a segunda visita de Obama à Ásia este ano (REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2014 às 17h03.

Brisbane, Austrália - Encerrando a sua passagem pela região da Ásia-Pacífico, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu às nações asiáticas neste sábado que se juntem aos EUA para enfrentar os grandes desafios globais. Obama disse que os céticos que questionam o seu esforço para fortalecer o envolvimento dos EUA na região negligenciam os sucessos já obtidos e subestimam as oportunidades nos dois últimos anos de mandato.

Obama falou a estudantes universitários, em mais uma atividade da sua viagem de uma semana a China, Mianmar e Austrália, onde ele procurou revigorar laços com uma região que considera central para a sua política externa e o seu legado. Líderes da Ásia têm questionado se esse esforço é mais conversa do que ação, mas Obama disse que os EUA estavam trabalhando "todo dia" para tornar o poder norte-americano uma influência positiva na região. "Nem sempre vai chegar às manchetes", disse Obama na Universidade de Queensland, em Brisbane. "Não vai ser sempre medido no número de viagens que eu faço - embora eu continue voltando."

Esta foi a segunda visita de Obama à Ásia este ano e sua sexta passagem pela região como presidente. No entanto, a viagem ocorre em um momento em que o presidente enfrenta ceticismo em duas frentes: se as aspirações na Ásia foram vítimas de violentas crises em outras partes do globo, e se a derrota nas eleições de meio de mandato diminuíram a sua influência global no restante do período de governo.

"Há momentos em que as pessoas ficaram céticas sobre esse reequilíbrio, elas estão se perguntando se os EUA têm o poder de permanência para sustentá-lo", disse Obama. "Estou aqui para dizer que a liderança norte-americana na Ásia-Pacífico será sempre um foco fundamental da minha política externa."

Obama usou seu discurso para anunciar o compromisso dos EUA de destinar US$ 3 bilhões para investimento em um fundo climático global que busca ajudar as nações mais pobres a melhorar a resiliência climática e reduzir a poluição. Ele também ressaltou um acordo climático inovador fechado com a China em Pequim, argumentando que, se os EUA e a China podem chegar a acordo sobre as mudanças climáticas, certamente o mundo pode seguir o exemplo. "Nós podemos conseguir este feito." Fonte: Associated Press.

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Obama falou a estudantes universitários, em mais uma atividade da sua viagem de uma semana a China, Mianmar e Austrália, onde ele procurou revigorar laços com uma região que considera central para a sua política externa e o seu legado. Líderes da Ásia têm questionado se esse esforço é mais conversa do que ação, mas Obama disse que os EUA estavam trabalhando "todo dia" para tornar o poder norte-americano uma influência positiva na região. "Nem sempre vai chegar às manchetes", disse Obama na Universidade de Queensland, em Brisbane. "Não vai ser sempre medido no número de viagens que eu faço - embora eu continue voltando."

Esta foi a segunda visita de Obama à Ásia este ano e sua sexta passagem pela região como presidente. No entanto, a viagem ocorre em um momento em que o presidente enfrenta ceticismo em duas frentes: se as aspirações na Ásia foram vítimas de violentas crises em outras partes do globo, e se a derrota nas eleições de meio de mandato diminuíram a sua influência global no restante do período de governo.

"Há momentos em que as pessoas ficaram céticas sobre esse reequilíbrio, elas estão se perguntando se os EUA têm o poder de permanência para sustentá-lo", disse Obama. "Estou aqui para dizer que a liderança norte-americana na Ásia-Pacífico será sempre um foco fundamental da minha política externa."

Obama usou seu discurso para anunciar o compromisso dos EUA de destinar US$ 3 bilhões para investimento em um fundo climático global que busca ajudar as nações mais pobres a melhorar a resiliência climática e reduzir a poluição. Ele também ressaltou um acordo climático inovador fechado com a China em Pequim, argumentando que, se os EUA e a China podem chegar a acordo sobre as mudanças climáticas, certamente o mundo pode seguir o exemplo. "Nós podemos conseguir este feito." Fonte: Associated Press.

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