Obama se diz preocupado com crise econômica da Venezuela
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, repudiou as sanções, que viu como uma tentativa de derrubar seu governo socialista
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2016 às 10h21.
Wasington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, expressou preocupação com a crise econômica vivida pela Venezuela e disse não querer ver o fracasso do país sul-americano, apesar das relações tensas entre Washington e Caracas.
"Não é do interesse da América ver a Venezuela fracassar, porque se a Venezuela fracassar isso pode ter impacto nas economias da Colômbia ou da América Central ou do México, e isso por sua vez pode afetar as economias dos EUA", afirmou Obama em entrevista à CNN em espanhol, exibida na segunda-feira.
Um ano atrás, os EUA declararam a Venezuela uma ameaça à sua segurança nacional e adotaram sanções contra sete autoridades que Washington disse terem violado direitos humanos ou se envolvido em corrupção.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, repudiou as sanções, que viu como uma tentativa de derrubar seu governo socialista.
A economia da Venezuela está sofrendo com uma inflação descontrolada e uma carência crônica de itens básicos, que críticos atribuem às políticas truculentas do governo.
Maduro aponta a queda acentuada no preço do petróleo como a principal fonte dos males venezuelanos.
O país-membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ( Opep ) tem na venda da commodity mais de 90 por cento de sua receita de exportação.
Wasington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, expressou preocupação com a crise econômica vivida pela Venezuela e disse não querer ver o fracasso do país sul-americano, apesar das relações tensas entre Washington e Caracas.
"Não é do interesse da América ver a Venezuela fracassar, porque se a Venezuela fracassar isso pode ter impacto nas economias da Colômbia ou da América Central ou do México, e isso por sua vez pode afetar as economias dos EUA", afirmou Obama em entrevista à CNN em espanhol, exibida na segunda-feira.
Um ano atrás, os EUA declararam a Venezuela uma ameaça à sua segurança nacional e adotaram sanções contra sete autoridades que Washington disse terem violado direitos humanos ou se envolvido em corrupção.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, repudiou as sanções, que viu como uma tentativa de derrubar seu governo socialista.
A economia da Venezuela está sofrendo com uma inflação descontrolada e uma carência crônica de itens básicos, que críticos atribuem às políticas truculentas do governo.
Maduro aponta a queda acentuada no preço do petróleo como a principal fonte dos males venezuelanos.
O país-membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ( Opep ) tem na venda da commodity mais de 90 por cento de sua receita de exportação.