Obama reforça obrigação de lutar contra antissemitismo
Obama ressaltou que uma delegação presidencial americana está presente hoje na cerimônia oficial em homenagem ao 70º aniversário da libertação de Auschwitz
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2015 às 14h23.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , defendeu nesta terça-feira a "obrigação" de condenar e lutar contra o "crescente" antissemitismo, incluída a negação do Holocausto, por ocasião do 70º aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz.
"Honrar as vítimas e os sobreviventes" significa reconhecer "o valor e a dignidade de cada pessoa", e isso exige "coragem para proteger os perseguidos e denunciar a intolerância e o ódio", afirmou Obama em um comunicado divulgado pela Casa Branca.
Os recentes ataques terroristas ocorridos em Paris "servem de doloroso recordatório de nossa obrigação de condenar e lutar contra o crescente antissemitismo em todas suas formas, incluída a negação ou banalização do Holocausto", acrescentou o líder.
Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o Holocausto, um "terrível capítulo" da história da humanidade, e os "esforços para pôr fim ao genocídio".
"Lembramos todas as vítimas do Holocausto, nos comprometendo a não esquecer nunca", afirmou.
Obama ressaltou que uma delegação presidencial americana está presente hoje na cerimônia oficial em homenagem ao 70º aniversário da libertação de Auschwitz, realizada no próprio campo, na Polônia.
O local foi libertado em 27 de janeiro de 1945 pelo exército soviético.
Cerca de cem sobreviventes de campos de concentração nazistas fizeram uma oferenda floral e acenderam velas no muro da morte de Auschwitz, onde honraram a memória de seus companheiros falecidos.
Participam da cerimônia representantes de mais de 40 países e 300 sobreviventes, além de vários presidentes europeus, como o francês, François Hollande, o alemão, Joachin Gauk, o ucraniano, Petro Poroshenko e o anfitrião, o polonês, Bronislaw Komorowski.
Estima-se que mais de um milhão de pessoas, a maioria judeus , morreram em Auschwitz e no campo anexo, Birkenau, devido aos castigos físicos, câmaras de gás, fome, esgotamento e doenças.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , defendeu nesta terça-feira a "obrigação" de condenar e lutar contra o "crescente" antissemitismo, incluída a negação do Holocausto, por ocasião do 70º aniversário da libertação do campo de extermínio de Auschwitz.
"Honrar as vítimas e os sobreviventes" significa reconhecer "o valor e a dignidade de cada pessoa", e isso exige "coragem para proteger os perseguidos e denunciar a intolerância e o ódio", afirmou Obama em um comunicado divulgado pela Casa Branca.
Os recentes ataques terroristas ocorridos em Paris "servem de doloroso recordatório de nossa obrigação de condenar e lutar contra o crescente antissemitismo em todas suas formas, incluída a negação ou banalização do Holocausto", acrescentou o líder.
Segundo Obama, o aniversário "é uma oportunidade para refletir sobre o progresso" realizado desde o Holocausto, um "terrível capítulo" da história da humanidade, e os "esforços para pôr fim ao genocídio".
"Lembramos todas as vítimas do Holocausto, nos comprometendo a não esquecer nunca", afirmou.
Obama ressaltou que uma delegação presidencial americana está presente hoje na cerimônia oficial em homenagem ao 70º aniversário da libertação de Auschwitz, realizada no próprio campo, na Polônia.
O local foi libertado em 27 de janeiro de 1945 pelo exército soviético.
Cerca de cem sobreviventes de campos de concentração nazistas fizeram uma oferenda floral e acenderam velas no muro da morte de Auschwitz, onde honraram a memória de seus companheiros falecidos.
Participam da cerimônia representantes de mais de 40 países e 300 sobreviventes, além de vários presidentes europeus, como o francês, François Hollande, o alemão, Joachin Gauk, o ucraniano, Petro Poroshenko e o anfitrião, o polonês, Bronislaw Komorowski.
Estima-se que mais de um milhão de pessoas, a maioria judeus , morreram em Auschwitz e no campo anexo, Birkenau, devido aos castigos físicos, câmaras de gás, fome, esgotamento e doenças.