Obama propõe cortar importações de petróleo dos EUA em um terço para 2020
Presidente americano quer aumentar a produção para diminuir a dependência do exterior
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2011 às 13h56.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs hoje cortar em um terço as importações de petróleo de seu país para 2020.
Em discurso na Universidade de Georgetown, onde expôs suas propostas sobre segurança energética em um momento no qual os preços do petróleo alcançam níveis recorde, Obama indicou que quando chegou ao poder, os EUA "importavam 11 milhões de barris diários.
"Em pouco menos de uma década, teremos cortado esse número em um terço", disse.
Para conseguir esta meta, o presidente propôs o aumento da produção nacional, mediante novas explorações, entre outras pautas.
No ano passado, lembrou, a produção petrolífera americana obteve seu nível mais alto desde 2003, e pela primeira vez em uma década o petróleo importado representou menos da metade que o combustível líquido consumido.
Os Estados Unidos, afirmou o presidente, "estão sentados sobre provisões de energia que esperam para serem exploradas".
Além disso, Obama propôs o aumento do uso de energias limpas, desde biocombustíveis ao gás natural, algo que já havia antecipado em seu discurso sobre o Estado da União em janeiro.
Dessa forma, Obama indicou que instruiu os departamentos de Energia e Agricultura e a Marinha dos EUA a colaborarem com o setor privado com o objetivo de criar "biocombustíveis avançados" que possam ser usados em caminhões e aeronaves.
Nos próximos dois anos, prometeu, serão criadas pelo menos quatro biorrefinarias de última geração.
Obama também defendeu a fabricação de veículos que precisem de menos derivados de petróleo, ao lembrar que 70% do consumo desta matéria-prima é usada em transporte.
Para 2015, o presidente americano fixou a meta de conseguir 1 milhão de veículos elétricos nas estradas do país.
O governante reiterou ainda a necessidade de economizar energia, e destacou que, para 2035, 80% da eletricidade deverá vir de fontes limpas. Neste sentido, defendeu o uso da energia atômica apesar da emergência nuclear no Japão, após o terremoto e posterior tsunami do último dia 11.
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs hoje cortar em um terço as importações de petróleo de seu país para 2020.
Em discurso na Universidade de Georgetown, onde expôs suas propostas sobre segurança energética em um momento no qual os preços do petróleo alcançam níveis recorde, Obama indicou que quando chegou ao poder, os EUA "importavam 11 milhões de barris diários.
"Em pouco menos de uma década, teremos cortado esse número em um terço", disse.
Para conseguir esta meta, o presidente propôs o aumento da produção nacional, mediante novas explorações, entre outras pautas.
No ano passado, lembrou, a produção petrolífera americana obteve seu nível mais alto desde 2003, e pela primeira vez em uma década o petróleo importado representou menos da metade que o combustível líquido consumido.
Os Estados Unidos, afirmou o presidente, "estão sentados sobre provisões de energia que esperam para serem exploradas".
Além disso, Obama propôs o aumento do uso de energias limpas, desde biocombustíveis ao gás natural, algo que já havia antecipado em seu discurso sobre o Estado da União em janeiro.
Dessa forma, Obama indicou que instruiu os departamentos de Energia e Agricultura e a Marinha dos EUA a colaborarem com o setor privado com o objetivo de criar "biocombustíveis avançados" que possam ser usados em caminhões e aeronaves.
Nos próximos dois anos, prometeu, serão criadas pelo menos quatro biorrefinarias de última geração.
Obama também defendeu a fabricação de veículos que precisem de menos derivados de petróleo, ao lembrar que 70% do consumo desta matéria-prima é usada em transporte.
Para 2015, o presidente americano fixou a meta de conseguir 1 milhão de veículos elétricos nas estradas do país.
O governante reiterou ainda a necessidade de economizar energia, e destacou que, para 2035, 80% da eletricidade deverá vir de fontes limpas. Neste sentido, defendeu o uso da energia atômica apesar da emergência nuclear no Japão, após o terremoto e posterior tsunami do último dia 11.