Obama promete se dedicar para que país "funcione" de novo
Obama também alertou sobre a "crescente desigualdade" no país apesar de ter deixado para trás o pior da crise desde a Grande Recessão
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2013 às 16h32.
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama , prometeu nesta quarta-feira dedicar "cada minuto dos 1.276 dias" que ainda tem à frente da Casa Branca para fazer com que o país "funcione de novo" para todos os americanos e para manter viva a ideia do "sonho americano".
"Pode parecer difícil hoje em dia, mas se estivermos dispostos a tomar algumas medidas audazes, se Washington deixar de lado o tipo de partidarismo que vimos nestes últimos anos, nossa economia será mais forte dentro de um ano", disse Obama em um esperado discurso sobre sua política econômica na Universidade de Knox, no Illinois.
"O que nos faz especiais nunca foi nossa capacidade de gerar riquezas incríveis para poucos, mas a de dar a todos a oportunidade de perseguir sua verdadeira maneira de felicidade (...) É por isso que não chamamos o sonho de John, de Susie ou de Barack, mas de sonho americano", destacou.
Sem mencionar diretamente a polêmica pela revelação dos programas de espionagem de seu Governo, Obama afirmou que "um desfile interminável de distrações" e "escândalos falsos" deslocaram a atenção da recuperação da economia, que disse que seguirá sendo sua principal "prioridade".
Obama também alertou sobre a "crescente desigualdade" no país apesar de ter deixado para trás o pior da crise desde a Grande Recessão e advertiu, além disso, sobre a piora da "estagnação" política.
"Essa crescente desigualdade não é apenas moralmente má, é má para a economia também", afirmou Obama entre aplausos.
O líder ressaltou que sua "mais alta prioridade" é corrigir esse problema, que em sua opinião é "ignorada" pelos políticos em Washington, em particular durante os dois últimos anos e especialmente por uma "facção" dos republicanos que se opõem a votar nas iniciativas apresentadas por seu Governo.
"Juntos salvamos a indústria do automóvel, arrumamos um sistema sanitário quebrado e investimos em novas tecnologias para reverter nossa dependência do petróleo estrangeiro", sustentou ao repassar algumas conquistas de seu mandato.
Além disso, Obama lembrou que nos últimos 40 meses as empresas americanas criaram 7,2 milhões de novos postos de trabalho e que neste ano, o crescimento do emprego no setor privado está sendo o mais forte desde 1999.
"Como país, nos recuperamos mais rápido e fomos mais longe do que a maioria das outras nações avançadas do mundo", enfatizou.
De acordo com o presidente, o que o país necessita é de uma estratégia "a longo prazo" para "reverter as forças que conspiraram contra a classe média durante décadas".
As prioridades pelas quais Obama se comprometeu a trabalhar são a criação de emprego, proporcionar uma aposentadoria segura, a luta contra a pobreza, a melhora do acesso à educação superior, fortalecer o mercado imobiliário e aplicar a reforma da saúde aprovada em 2010.
"Bons trabalhos, melhor renda para a classe média e aos que trabalham para se unir a ela. Aí é onde vou centrar minhas energias", afirmopu o presidente.
Obama também pediu aos republicanos que se opõem a suas políticas que apresentem suas própria ideias "para dar à classe média uma melhor oportunidade".
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama , prometeu nesta quarta-feira dedicar "cada minuto dos 1.276 dias" que ainda tem à frente da Casa Branca para fazer com que o país "funcione de novo" para todos os americanos e para manter viva a ideia do "sonho americano".
"Pode parecer difícil hoje em dia, mas se estivermos dispostos a tomar algumas medidas audazes, se Washington deixar de lado o tipo de partidarismo que vimos nestes últimos anos, nossa economia será mais forte dentro de um ano", disse Obama em um esperado discurso sobre sua política econômica na Universidade de Knox, no Illinois.
"O que nos faz especiais nunca foi nossa capacidade de gerar riquezas incríveis para poucos, mas a de dar a todos a oportunidade de perseguir sua verdadeira maneira de felicidade (...) É por isso que não chamamos o sonho de John, de Susie ou de Barack, mas de sonho americano", destacou.
Sem mencionar diretamente a polêmica pela revelação dos programas de espionagem de seu Governo, Obama afirmou que "um desfile interminável de distrações" e "escândalos falsos" deslocaram a atenção da recuperação da economia, que disse que seguirá sendo sua principal "prioridade".
Obama também alertou sobre a "crescente desigualdade" no país apesar de ter deixado para trás o pior da crise desde a Grande Recessão e advertiu, além disso, sobre a piora da "estagnação" política.
"Essa crescente desigualdade não é apenas moralmente má, é má para a economia também", afirmou Obama entre aplausos.
O líder ressaltou que sua "mais alta prioridade" é corrigir esse problema, que em sua opinião é "ignorada" pelos políticos em Washington, em particular durante os dois últimos anos e especialmente por uma "facção" dos republicanos que se opõem a votar nas iniciativas apresentadas por seu Governo.
"Juntos salvamos a indústria do automóvel, arrumamos um sistema sanitário quebrado e investimos em novas tecnologias para reverter nossa dependência do petróleo estrangeiro", sustentou ao repassar algumas conquistas de seu mandato.
Além disso, Obama lembrou que nos últimos 40 meses as empresas americanas criaram 7,2 milhões de novos postos de trabalho e que neste ano, o crescimento do emprego no setor privado está sendo o mais forte desde 1999.
"Como país, nos recuperamos mais rápido e fomos mais longe do que a maioria das outras nações avançadas do mundo", enfatizou.
De acordo com o presidente, o que o país necessita é de uma estratégia "a longo prazo" para "reverter as forças que conspiraram contra a classe média durante décadas".
As prioridades pelas quais Obama se comprometeu a trabalhar são a criação de emprego, proporcionar uma aposentadoria segura, a luta contra a pobreza, a melhora do acesso à educação superior, fortalecer o mercado imobiliário e aplicar a reforma da saúde aprovada em 2010.
"Bons trabalhos, melhor renda para a classe média e aos que trabalham para se unir a ela. Aí é onde vou centrar minhas energias", afirmopu o presidente.
Obama também pediu aos republicanos que se opõem a suas políticas que apresentem suas própria ideias "para dar à classe média uma melhor oportunidade".