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Obama pede mais informações sobre o massacre em Orlando

O presidente dos EUA pediu atualizações com regularidade e ordenou que o governo federal forneça qualquer ajuda para a realização da investigação

Obama: "Nossos pensamentos e orações estão com as famílias e os entes queridos das vítimas" (Carlos Barria/ Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2016 às 11h38.

Washington -- O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , foi neste domingo informado sobre o ataque a tiros ocorrido no clube gay Pulse de Orlando (Flórida), que deixou pelo menos 20 mortos e 42 feridos.

"O presidente foi informado nesta manhã por Lisa Monaco, assessora de Segurança Nacional e Antiterrorismo do presidente, sobre o trágico ataque de Orlando, Flórida", afirmou a Casa Branca em comunicado .

"Nossos pensamentos e orações estão com as famílias e os entes queridos das vítimas", afirmou o comunicado.

"O presidente - ressaltou - pediu atualizações com regularidade enquanto o FBI e outros agentes federais trabalham com a polícia de Orlando para obter mais informação".

Obama, acrescentou a Casa Branca, ordenou que "o Governo Federal forneça qualquer ajuda necessária para a realização da investigação e ajuda à comunidade".

A nota foi emitida pouco depois que a polícia de Orlando informou que "aproximadamente 20" pessoas morreram dentro do local e pelo menos 42 ficaram feridas.

O tiroteio, que começou por volta das 2h local (6h, em Brasília), está sendo investigado como um "ato de terrorismo", afirmou a polícia.

O suposto responsável pelo tiroteio, que levava um fuzil e uma pistola, foi morto em um enfrentamento com agentes das forças da ordem.EFE

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Obama, acrescentou a Casa Branca, ordenou que "o Governo Federal forneça qualquer ajuda necessária para a realização da investigação e ajuda à comunidade".

A nota foi emitida pouco depois que a polícia de Orlando informou que "aproximadamente 20" pessoas morreram dentro do local e pelo menos 42 ficaram feridas.

O tiroteio, que começou por volta das 2h local (6h, em Brasília), está sendo investigado como um "ato de terrorismo", afirmou a polícia.

O suposto responsável pelo tiroteio, que levava um fuzil e uma pistola, foi morto em um enfrentamento com agentes das forças da ordem.EFE

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