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Obama pede fim do estado de emergência no Egito

Obama telefonou a Tantaoui "para reafirmar as relações entre Estados Unidos e Egito" e para "apoiar plenamente a transição democrática"

Apesar de uma campanha intensa nesta semana, Obama não conseguiu convencer os senadores a aprovar a medida (Jay Paul/Getty Images/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2011 às 20h45.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta segunda-feira ao chefe do Exército egípcio, marechal Husein Tantaui, a suspensão do estado de emergência e o fim dos processos militares contra civis, informou a Casa Branca.

Obama telefonou a Tantaoui "para reafirmar as relações entre Estados Unidos e Egito" e para "apoiar plenamente a transição democrática" do país, e ambos estão de acordo em que "as próximas eleições devem ser livres, justas e organizadas segundo os critérios democráticos", destacou a Casa Branca.

O presidente saudou "o aval do Egito para que observadores internacionais acompanhem as eleições, e exortou o governo no Cairo a anular o estado de emergência e suspender os processos militares contra civis".

No plano econômico, Obama disse apoiar o projeto que será votado no Congresso visando conceder ajuda financeira ao Egito "sem condições".

Os dois líderes se disseram dispostos a continuar cooperando "em matéria de antiterrorismo e segurança regional".

Os egípcios elegerão a partir do próximo dia 28 de novembro seus deputados, e desde 29 de janeiro os membros do Senado, em um processo que durará quatro meses.

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O presidente saudou "o aval do Egito para que observadores internacionais acompanhem as eleições, e exortou o governo no Cairo a anular o estado de emergência e suspender os processos militares contra civis".

No plano econômico, Obama disse apoiar o projeto que será votado no Congresso visando conceder ajuda financeira ao Egito "sem condições".

Os dois líderes se disseram dispostos a continuar cooperando "em matéria de antiterrorismo e segurança regional".

Os egípcios elegerão a partir do próximo dia 28 de novembro seus deputados, e desde 29 de janeiro os membros do Senado, em um processo que durará quatro meses.

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