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Obama está disposto a atacar Estado Islâmico até na Líbia

As potências ocidentais temem que a instabilidade política na Líbia, no norte da África, torne-se um terreno fértil para que o EI amplie suas operações

Líbia: "O presidente insistiu em que os Estados Unidos continuarão atuando para combater os conspiradores terroristas do EI em qualquer país" (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 07h48.

O presidente americano, Barack Obama , garantiu nesta quinta-feira que o país está pronto para agir contra o grupo Estado Islâmico (EI) até mesmo na Líbia, se for necessário.

"O presidente insistiu em que os Estados Unidos continuarão atuando para combater os conspiradores terroristas do EI em qualquer país", anunciou a Casa Branca, após uma reunião do Conselho de Segurança Nacional, convocada por Obama para discutir o tema.

As potências ocidentais temem que a instabilidade política na Líbia, no norte da África, torne-se um terreno fértil para que o EI amplie suas operações no território.

Obama "encomendou a sua equipe de Segurança Nacional que continue os esforços para fortalecer a governabilidade e apoie os esforços contra o terrorismo na Líbia e nos países onde o EI tentou estabelecer sua presença", acrescentou a Presidência.

Mais cedo, porém, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, disse à imprensa que a ação na Líbia ainda não está decidida.

Washington está "desenvolvendo opções para o que poderíamos fazer no futuro", disse Carter aos jornalistas.

"Estamos vendo a situação muito cuidadosamente - e há muitas coisas a fazer lá neste momento -, mas não tomamos qualquer decisão sobre agir militarmente", completou o secretário.

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As potências ocidentais temem que a instabilidade política na Líbia, no norte da África, torne-se um terreno fértil para que o EI amplie suas operações no território.

Obama "encomendou a sua equipe de Segurança Nacional que continue os esforços para fortalecer a governabilidade e apoie os esforços contra o terrorismo na Líbia e nos países onde o EI tentou estabelecer sua presença", acrescentou a Presidência.

Mais cedo, porém, o secretário americano da Defesa, Ashton Carter, disse à imprensa que a ação na Líbia ainda não está decidida.

Washington está "desenvolvendo opções para o que poderíamos fazer no futuro", disse Carter aos jornalistas.

"Estamos vendo a situação muito cuidadosamente - e há muitas coisas a fazer lá neste momento -, mas não tomamos qualquer decisão sobre agir militarmente", completou o secretário.

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