Mundo

Obama dispara canhão de marshmallows com jovens inventores

Entre as invenções dos adolescentes estava um robô dotado de um videofone, que tem como objetivo oferecer uma "telepresença" às pessoas idosas

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 21h57.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, defendeu o ensino de Ciências e homenageou a engenhosidade americana nesta terça-feira na Casa Branca, onde recebeu jovens inventores e disparou um canhão de marshmallows.

"Disparei um marshmallow com um canhão de ar comprimido, foi muito legal", afirmou Obama diante dos convidados da segunda Feira de Ciências da Casa Branca, depois de ter examinado as invenções exibidas nas duas salas da residência presidencial.

Entre as invenções dos adolescentes estava um robô dotado de um videofone, que tem como objetivo oferecer uma "telepresença" às pessoas idosas que estão distantes da família, uma prótese de mão, ou ainda sachês de açúcar que se dissolvem diretamente na água, evitando o desperdício de papel.

"Vocês, os jovens com quem me reúno hoje (...) são uma fonte de inspiração para mim. São jovens como vocês que me deixam certo de que os melhores dias dos Estados Unidos ainda estão por vir", afirmou Obama.

Frente ao canhão de marshmallows apresentado por Joey Hudy, de 14 anos, Obama brincou, referindo-se aos guardas que o protegem: "o Serviço Secreto vai ficar muito zangado comigo", antes de disparar a arma na histórica sala de jantar da Casa Branca.

O marshmallow acertou a parede perto de uma porta. Felizmente, o presidente havia pedido antes que as pessoas se afastassem.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEleições americanasEstados Unidos (EUA)Países ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Manifestantes protestam contra o turismo de massa em Barcelona

Trump diz que prefere que Biden se mantenha na disputa

Cazaquistão se oferece para sediar negociações de paz entre Armênia e Azerbaijão

Dalai Lama diz que está em bom estado de saúde após cirurgia nos Estados Unidos

Mais na Exame