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Obama cancela encontro com Putin após decisão sobre Snowden

Reunião estava prevista para acontecer no próximo mês, Rússia diz que decisão é decepcionante

Obama: A Casa Branca, em um comunicado, disse que valorizava "conquistas alcançadas" entre a Rússia e os Estados Unidos, mas citou uma "falta de progresso" (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 12h26.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , cancelou uma reunião marcada com o presidente russo, Vladimir Putin, prevista para ocorrer no próximo mês em Moscou, informou a Casa Branca nesta quarta-feira.

O governo Obama tem manifestado repetidamente decepção com a decisão da Rússia de conceder asilo temporário ao ex-prestador de serviço de uma agência de espionagem dos EUA Edward Snowden, rejeitando os apelos dos EUA para que ele fosse entregue e pudesse assim enfrentar acusações criminais, incluindo a de espionagem.

A Rússia afirmou, por meio de um assessor do Kremlin, que a decisão de Obama é decepcionante e fica claro que está ligada a Snowden.

A Casa Branca, em um comunicado, disse que valorizava "conquistas alcançadas" entre a Rússia e os Estados Unidos, mas citou uma "falta de progresso" em uma série de outras questões, "como a defesa contra mísseis e o controle de armas, o comércio e as relações comerciais, questões globais de segurança, e direitos humanos e da sociedade civil".

"A decisão decepcionante da Rússia em conceder asilo temporário a Edward Snowden também foi um fator que consideramos na avaliação do estado atual da nossa relação bilateral", diz o comunicado.

Obama planeja acrescentar uma parada na Suécia como parte de sua viagem à cúpula do G20 no início de setembro, disse um funcionário da Casa Branca.

Na terça-feira, Obama confirmou que iria à Rússia neste outono (Hemisfério Norte), para a cúpula do G20 em São Petersburgo, mas disse que estar "decepcionado" com a decisão de Moscou sobre Snowden.

O senador democrata Charles Schumer elogiou a decisão de Obama de cancelar a cúpula bilateral com Putin.

"O presidente fez claramente a decisão certa. O presidente Putin está agindo como um valentão de pátio da escola e não merece o respeito que uma cúpula bilateral teria concedido a ele", disse o democrata de Nova York em comunicado.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , cancelou uma reunião marcada com o presidente russo, Vladimir Putin, prevista para ocorrer no próximo mês em Moscou, informou a Casa Branca nesta quarta-feira.

O governo Obama tem manifestado repetidamente decepção com a decisão da Rússia de conceder asilo temporário ao ex-prestador de serviço de uma agência de espionagem dos EUA Edward Snowden, rejeitando os apelos dos EUA para que ele fosse entregue e pudesse assim enfrentar acusações criminais, incluindo a de espionagem.

A Rússia afirmou, por meio de um assessor do Kremlin, que a decisão de Obama é decepcionante e fica claro que está ligada a Snowden.

A Casa Branca, em um comunicado, disse que valorizava "conquistas alcançadas" entre a Rússia e os Estados Unidos, mas citou uma "falta de progresso" em uma série de outras questões, "como a defesa contra mísseis e o controle de armas, o comércio e as relações comerciais, questões globais de segurança, e direitos humanos e da sociedade civil".

"A decisão decepcionante da Rússia em conceder asilo temporário a Edward Snowden também foi um fator que consideramos na avaliação do estado atual da nossa relação bilateral", diz o comunicado.

Obama planeja acrescentar uma parada na Suécia como parte de sua viagem à cúpula do G20 no início de setembro, disse um funcionário da Casa Branca.

Na terça-feira, Obama confirmou que iria à Rússia neste outono (Hemisfério Norte), para a cúpula do G20 em São Petersburgo, mas disse que estar "decepcionado" com a decisão de Moscou sobre Snowden.

O senador democrata Charles Schumer elogiou a decisão de Obama de cancelar a cúpula bilateral com Putin.

"O presidente fez claramente a decisão certa. O presidente Putin está agindo como um valentão de pátio da escola e não merece o respeito que uma cúpula bilateral teria concedido a ele", disse o democrata de Nova York em comunicado.

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