Obama assina lei de Finanças de 2015
Câmara de Representantes aprovou o texto na quinta-feira, mas o Senado esperou até o último minuto para fazer o mesmo
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2014 às 08h49.
Washington - O presidente Barack Obama assinou nesta terça-feira a lei de financiamento do Estado federal americano até 30 de setembro de 2015, aprovada no sábado passado, após longos debates, pelo Congresso , anunciou a Casa Branca.
A Câmara de Representantes aprovou o texto na quinta-feira, mas o Senado esperou até o último minuto para fazer o mesmo.
O orçamento do Estado para o período entre outubro de 2014 e setembro de 2015 chega a 1,014 trilhão de dólares, sem considerar os gastos excepcionais (Afeganistão, Iraque, Ebola, catástrofes naturais, entre outros), que elevariam o valor a 1,1 trilhão.
A aprovação pelas duas Casas do Congresso era uma condição para impedir a paralisação das administrações federais, algo que aconteceu em outubro de 2013.
A lei de Finanças reúne os gastos "discricionários" do Estado federal, quase um terço de todos os gastos federais, que devem superar 3,7 trilhões de dólares em 2015.
Os outros dois terços são os chamados gastos "obrigatórios" e incluem, por exemplo, as pensões, aposentadorias e outras ajudas em termos de previdência social.
Washington - O presidente Barack Obama assinou nesta terça-feira a lei de financiamento do Estado federal americano até 30 de setembro de 2015, aprovada no sábado passado, após longos debates, pelo Congresso , anunciou a Casa Branca.
A Câmara de Representantes aprovou o texto na quinta-feira, mas o Senado esperou até o último minuto para fazer o mesmo.
O orçamento do Estado para o período entre outubro de 2014 e setembro de 2015 chega a 1,014 trilhão de dólares, sem considerar os gastos excepcionais (Afeganistão, Iraque, Ebola, catástrofes naturais, entre outros), que elevariam o valor a 1,1 trilhão.
A aprovação pelas duas Casas do Congresso era uma condição para impedir a paralisação das administrações federais, algo que aconteceu em outubro de 2013.
A lei de Finanças reúne os gastos "discricionários" do Estado federal, quase um terço de todos os gastos federais, que devem superar 3,7 trilhões de dólares em 2015.
Os outros dois terços são os chamados gastos "obrigatórios" e incluem, por exemplo, as pensões, aposentadorias e outras ajudas em termos de previdência social.