Mundo

O problema são os criminosos e não as armas, diz associação

Para Associação Nacional de Rifles dos EUA, controle de armas não evita massacres

Para associação, medidas de controle de armas não impedirão massacres como o ocorrido em Connecticut
 (Stock.xchng)

Para associação, medidas de controle de armas não impedirão massacres como o ocorrido em Connecticut (Stock.xchng)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2012 às 16h46.

Washington - O vice-presidente da Associação Nacional de Rifles, Wayne LaPierre, disse neste domingo que as medidas de controle de armas, como a proibição de armas de assalto, não impedirão massacres como o ocorrido em uma escola em Connecticut, no último dia 14.

'Uma arma é uma ferramenta, o problema são os criminosos', disse o advogado, durante entrevista no programa 'Meet the Press', exibido pela emissora de televisão 'NBC'. O dirigente da entidade defendeu a proposta que fez na sexta-feira, do uso de seguranças armados nas escolas.

LaPierre se posicionou contra a lei proposta pela senadora democrata Dianne Feinstein, que proíbe que particulares tenham armas de assalto. Na opinião do advogado, essas restrições 'não irão fazer com que as crianças fiquem mais seguras'.

'Se é uma loucura colocar policiais e seguranças armados em nossas escolas para proteger nossas crianças, então me chamem de louco', afirmou o vice-presidente da Associação Nacional de Rifles

No dia 14 de dezembro, Adam Lanza, de 20 anos, matou sua mãe em casa e foi armado para uma escola, onde matou 20 crianças e seis professores, se suicidando em seguida. O massacre reacendeu a discussão sobre armas nos Estados Unidos.

O presidente Barack Obama se comprometeu a buscar a proibição da venda de armas de tipo militar e carregadores longos. EFE

Acompanhe tudo sobre:ArmasCrimeIndústriaIndústria de armasIndústrias em geral

Mais de Mundo

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei