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NY lança carteira de identidade para imigrantes ilegais

A cidade abriu processo de inscrição para retirada de documento de identidade por parte de imigrantes ilegais

Ativistas cruzam a Ponte do Brooklyn em Nova York para reivindicar a reforma migratória (Timothy Clary/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 22h01.

Nova York - Nova York abriu nesta segunda-feira um processo de inscrição para a retirada de documento de identidade por parte de imigrantes ilegais, uma iniciativa lançada pelo prefeito democrata, Bill de Blasio, para melhorar a situação de meio milhão de estrangeiros que vivem na cidade.

Todos os residentes com mais de 14 anos podem obter este documento municipal de identidade, que será aceito pela polícia de Nova York como prova de identificação, permitirá o acesso a todos os prédios públicos e dará outros benefícios, destacou a prefeitura.

Logo após assumir a prefeitura, em fevereiro de 2014, De Blasio garantiu que não deixaria "qualquer novaiorquino vivendo nas sombras" devido a sua "situação migratória".

"O documento de identidade de Nova York não é apenas um carteira para todos os novaiorquinos; é uma porta aberta para os serviços da cidade, a chave para se abrir uma conta bancária ou obter um cartão de biblioteca...", afirmou De Blasio.

"Esta identidade representa quem somos: novaiorquinos que valorizam a igualdade, a oportunidade e a diversidade".

Em uma primeira etapa, a prefeitura abriu 17 centros de inscrição, nos distritos de Manhattan, Bronx, Queens, Brooklyn e Staten Island.

São Paulo – A Suécia é o país que, de maneira geral, reúne as melhores condições para ser imigrante . Embora tenha uma boa nota total, o país é apenas o terceiro colocado quando analisadas as políticas contra discriminação aos estrangeiros. A conclusão é do índice MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group. O estudo avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina aparece no ranking . O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Quanto maior a nota geral, melhor colocado ficou o país. Nenhuma nação alcançou a nota máxima na contagem geral. Clique nas fotos e conheça os melhores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
  • 2. 1º) Suécia – 83 pontos

    2 /12(Wikimedia Commons)

  • Veja também

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho100
    Possibilidade de reunir a família84
    Residência de longo prazo78
    Políticas contra discriminação88
    Participação política75
    Acesso à nacionalidade79
    Educação77
  • 3. 2º) Portugal – 79 pontos

    3 /12(SXC.Hu)

  • CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho94
    Possibilidade de reunir a família91
    Residência de longo prazo69
    Políticas contra discriminação84
    Participação política70
    Acesso à nacionalidade82
    Educação63
  • 4. 3º) Canadá – 72 pontos

    4 /12(Wikimedia Commons)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho81
    Possibilidade de reunir a família89
    Residência de longo prazo63
    Políticas contra discriminação89
    Participação política38
    Acesso à nacionalidade74
    Educação71
  • 5. 4º) Finlândia – 69 pontos

    5 /12(Wikimedia Commons)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho71
    Possibilidade de reunir a família70
    Residência de longo prazo58
    Políticas contra discriminação78
    Participação política87
    Acesso à nacionalidade57
    Educação63
  • 6. 5º) Austrália – 68 pontos

    6 /12(Todd Warshaw/Getty Images)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho58
    Possibilidade de reunir a família81
    Residência de longo prazo61
    Políticas contra discriminação69
    Participação política59
    Acesso à nacionalidade77
    Educação72
  • 7. 6º) Holanda – 68 pontos

    7 /12(Creative Commons/phault/flickr)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho85
    Possibilidade de reunir a família58
    Residência de longo prazo68
    Políticas contra discriminação68
    Participação política79
    Acesso à nacionalidade66
    Educação51
  • 8. 7º) Bélgica – 67 pontos

    8 /12(Getty Images)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho53
    Possibilidade de reunir a família68
    Residência de longo prazo79
    Políticas contra discriminação79
    Participação política59
    Acesso à nacionalidade69
    Educação66
  • 9. 8º) Noruega – 66 pontos

    9 /12(Wikimedia Commons)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho73
    Possibilidade de reunir a família68
    Residência de longo prazo61
    Políticas contra discriminação59
    Participação política94
    Acesso à nacionalidade41
    Educação63
  • 10. 9º) Espanha – 63 pontos

    10 /12(JMN/Cover/Getty Images)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho84
    Possibilidade de reunir a família85
    Residência de longo prazo78
    Políticas contra discriminação49
    Participação política56
    Acesso à nacionalidade39
    Educação48
  • 11. 10º) Estados Unidos – 62 pontos

    11 /12(Clemmesen / SXC)

    CritérioNota
    Mobilidade no mercado de trabalho68
    Possibilidade de reunir a família67
    Residência de longo prazo50
    Políticas contra discriminação89
    Participação política45
    Acesso à nacionalidade61
    Educação55
  • 12. Agora conheça cidades que oferecem boa infraestrutura e qualidade vida

    12 /12(Wikimedia Commons)

  • Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)ImigraçãoMetrópoles globaisNova YorkPaíses ricosPartido Democrata (EUA)

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