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Número de mortos em naufrágio na costa grega chega a 34

O barco transportava 112 pessoas, incluindo quatro bebês, seis meninos e cinco meninas, quando afundou em frente à ilha de Farmakonisi, no sul do mar Egeu

Imigrantes em barco no Mar Mediterrâneo: a embarcação transportava 112 pessoas, incluindo quatro bebês, seis meninos e cinco meninas, quando afundou em frente à ilha de Farmakonisi, no sul do mar Egeu (Jason Florio/Handout via Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2015 às 14h30.

Ao menos 34 migrantes, entre eles quinze bebês e crianças, morreram no naufrágio da embarcação que os levava rumo à Grécia , anunciou a guarda-costeira grega.

O barco transportava 112 pessoas, incluindo quatro bebês, seis meninos e cinco meninas, quando afundou em frente à ilha de Farmakonisi, no sul do mar Egeu.

A guarda-costeira indicou ter recuperado 34 corpos e resgatado 68 pessoas, enquanto outras 29 conseguiram chegar à praia a nado.

Por outro lado, os trabalhos de busca para encontrar quatro crianças e um adulto desaparecidos após o naufrágio de um barco de migrantes no sábado em frente à ilha de Samos não deram nenhum resultado.

A Organização Internacional para as Migrações indicou que mais de 430.000 migrantes e refugiados cruzaram o Mediterrâneo com destino à Europa durante o ano, e estimou em 2.748 os que morreram ou desapareceram tentando.

Deste total, cerca de 310.000 chegaram à Grécia, que ficou sobrecarregada.

"A Grécia aplica rigidamente os tratados europeus e internacionais sem ignorar o humanismo e a solidariedade", declarou neste domingo a primeira-ministra interina, Vassiliki Thanou, em visita a Mitilene, na ilha de Lesbos, na linha de frente da chegada de migrantes.

Também considerou inaceitáveis as críticas contra Atenas pela forma como administra a crise.

A chanceler alemã, Angela Merkel, convocou no sábado a Grécia a proteger melhor as fronteiras externas da UE e convocou um diálogo com a Turquia, por onde transitam muitos migrantes provenientes, sobretudo, da Síria.

"A Grécia também deve assumir suas responsabilidades" na proteção das fronteiras externas da UE, já que ela "não está atualmente garantida", disse Merkel.

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O barco transportava 112 pessoas, incluindo quatro bebês, seis meninos e cinco meninas, quando afundou em frente à ilha de Farmakonisi, no sul do mar Egeu.

A guarda-costeira indicou ter recuperado 34 corpos e resgatado 68 pessoas, enquanto outras 29 conseguiram chegar à praia a nado.

Por outro lado, os trabalhos de busca para encontrar quatro crianças e um adulto desaparecidos após o naufrágio de um barco de migrantes no sábado em frente à ilha de Samos não deram nenhum resultado.

A Organização Internacional para as Migrações indicou que mais de 430.000 migrantes e refugiados cruzaram o Mediterrâneo com destino à Europa durante o ano, e estimou em 2.748 os que morreram ou desapareceram tentando.

Deste total, cerca de 310.000 chegaram à Grécia, que ficou sobrecarregada.

"A Grécia aplica rigidamente os tratados europeus e internacionais sem ignorar o humanismo e a solidariedade", declarou neste domingo a primeira-ministra interina, Vassiliki Thanou, em visita a Mitilene, na ilha de Lesbos, na linha de frente da chegada de migrantes.

Também considerou inaceitáveis as críticas contra Atenas pela forma como administra a crise.

A chanceler alemã, Angela Merkel, convocou no sábado a Grécia a proteger melhor as fronteiras externas da UE e convocou um diálogo com a Turquia, por onde transitam muitos migrantes provenientes, sobretudo, da Síria.

"A Grécia também deve assumir suas responsabilidades" na proteção das fronteiras externas da UE, já que ela "não está atualmente garantida", disse Merkel.

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