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Número de desempregados no Reino Unido cai para 2,4 milhões

Queda já é a segunda consecutiva nos trimestres. Rendimento médio dos trabalhadores aumentou 2,3% até o fim de março

Apesar da queda trimestral do número de desempregados, os economistas estimam que o índice aumentará nos próximos meses (Oli Scarff/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 07h32.

Londres - O número de desempregados no Reino Unido registrou queda de 36 mil pessoas nos três primeiros meses do ano, para 2,4 milhões, o que representa a segunda baixa trimestral consecutiva, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês).

O número, que compreende tanto os que se beneficiam do seguro-desemprego como o restante dos desempregados, equivale a 7,7% da força de trabalho do país, acrescentou a fonte.

O número de beneficiados do citado subsídio aumentou em 12.400 em abril, para 1,47 milhão, a maior alta dos últimos 16 meses, segundo a fonte.

O desemprego de jovens entre 16 e 24 anos alcançou 935 mil entre janeiro e março deste ano, o que representa 20% desta força de trabalho, acrescentou a ONS.

Já o rendimento médio dos trabalhadores aumentou 2,3% até o fim de março.

Apesar da queda trimestral do número de desempregados, os economistas estimam que o índice aumentará nos próximos meses, podendo alcançar 2,6 milhões de pessoas no fim deste ano.

Segundo os especialistas, o setor privado terá dificuldades para absorver os empregos extintos no setor público devido às medidas de austeridade divulgadas no ano passado pelo Governo de coalizão entre conservadores e liberal-democratas.

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O número, que compreende tanto os que se beneficiam do seguro-desemprego como o restante dos desempregados, equivale a 7,7% da força de trabalho do país, acrescentou a fonte.

O número de beneficiados do citado subsídio aumentou em 12.400 em abril, para 1,47 milhão, a maior alta dos últimos 16 meses, segundo a fonte.

O desemprego de jovens entre 16 e 24 anos alcançou 935 mil entre janeiro e março deste ano, o que representa 20% desta força de trabalho, acrescentou a ONS.

Já o rendimento médio dos trabalhadores aumentou 2,3% até o fim de março.

Apesar da queda trimestral do número de desempregados, os economistas estimam que o índice aumentará nos próximos meses, podendo alcançar 2,6 milhões de pessoas no fim deste ano.

Segundo os especialistas, o setor privado terá dificuldades para absorver os empregos extintos no setor público devido às medidas de austeridade divulgadas no ano passado pelo Governo de coalizão entre conservadores e liberal-democratas.

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