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Número de desaparecidos de ataque no Quênia cai para 39

A Cruz Vermelha do Quênia reduziu de 61 para 39 o número de pessoas desaparecidas no ataque ao centro comercial Westegate, em Nairóbi

Mulher caminha em frente ao shopping Westgate: a Cruz Vermelha explicou que localizou algumas pessoas que constavam como perdidas e confirmou que outras estavam mortas (Carl de Souza/AFP)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 13h48.

Nairóbi - A Cruz Vermelha do Quênia reduziu de 61 para 39 o número de pessoas desaparecidas no ataque da milícia fundamentalista somali Al Shabaab ao centro comercial Westegate, em Nairóbi, no qual morreram pelo menos 72 pessoas.

No entanto, o ministro do Interior queniano, Joseph Ole Lenku, continua afirmando que não há desaparecidos no interior do shopping pois a polícia não recebeu nenhuma denúncia sobre pessoas não encontradas.

Por meio de um comunicado, a Cruz Vermelha explicou que durante o último fim de semana localizou algumas pessoas que constavam como perdidas e confirmou que outras estavam na lista de mortos.

No entanto, a organização afirma que 39 pessoas ainda estão desaparecidas. A Cruz Vermelha pediu para ter acesso ao shopping, que permanece custodias pelo exército e a polícia.

Neste fim de semana não foram realizadas tarefas de busca e resgate de corpos, pois a polícia permanece investigando e buscando explosivos no centro comercial.

Segundo a Cruz Vermelha, as máquinas começaram a retirar os escombros dos três andares que desabaram, desmoronamento que ainda não foi explicado oficialmente.

O ministro do Interior, Ole Lenko, explicou ontem que o centro comercial foi atacado por um grupo de entre dez e quinze membros da Al Shabaab, cinco dos quais morreram nos enfrentamentos com o exército.

"Nenhum conseguiu escapar, o edifício estava completamente protegido", disse em entrevista coletiva, deixando sem explicação o paradeiro dos outros terroristas .

Horas mais tarde, em entrevista concedida à emissora "Citizen TV", Lenko admitiu que alguns terroristas podem ter escapado durante a libertação dos civis.

A ocupação do luxuoso centro comercial, que começou em 21 de setembro e durou quatro dias, é a pior ação terrorista no Quênia desde o atentado de 1998 contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairóbi, que deixou mais de 200 mortos.

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No entanto, o ministro do Interior queniano, Joseph Ole Lenku, continua afirmando que não há desaparecidos no interior do shopping pois a polícia não recebeu nenhuma denúncia sobre pessoas não encontradas.

Por meio de um comunicado, a Cruz Vermelha explicou que durante o último fim de semana localizou algumas pessoas que constavam como perdidas e confirmou que outras estavam na lista de mortos.

No entanto, a organização afirma que 39 pessoas ainda estão desaparecidas. A Cruz Vermelha pediu para ter acesso ao shopping, que permanece custodias pelo exército e a polícia.

Neste fim de semana não foram realizadas tarefas de busca e resgate de corpos, pois a polícia permanece investigando e buscando explosivos no centro comercial.

Segundo a Cruz Vermelha, as máquinas começaram a retirar os escombros dos três andares que desabaram, desmoronamento que ainda não foi explicado oficialmente.

O ministro do Interior, Ole Lenko, explicou ontem que o centro comercial foi atacado por um grupo de entre dez e quinze membros da Al Shabaab, cinco dos quais morreram nos enfrentamentos com o exército.

"Nenhum conseguiu escapar, o edifício estava completamente protegido", disse em entrevista coletiva, deixando sem explicação o paradeiro dos outros terroristas .

Horas mais tarde, em entrevista concedida à emissora "Citizen TV", Lenko admitiu que alguns terroristas podem ter escapado durante a libertação dos civis.

A ocupação do luxuoso centro comercial, que começou em 21 de setembro e durou quatro dias, é a pior ação terrorista no Quênia desde o atentado de 1998 contra a embaixada dos Estados Unidos em Nairóbi, que deixou mais de 200 mortos.

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