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Novo "papamóvel" é um Mercedes com as últimas tecnologias

Em comunicado emitido hoje pela sala de imprensa do Vaticano, se explicou que o novo modelo de "papamóvel" é um Mercedes-Benz Classe M

O papa Bento XVI: O IOR tem um patrimônio estimado em 6 bilhões de euros distribuídos em 33 mil contas correntes (©AFP / Giuseppe Cacace)

O papa Bento XVI: O IOR tem um patrimônio estimado em 6 bilhões de euros distribuídos em 33 mil contas correntes (©AFP / Giuseppe Cacace)

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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 16h46.

Cidade do Vaticano - O grupo automobilístico alemão Mercedes presenteou nesta sexta-feira o papa Bento XVI com dois novos modelos de "papamóvel" dotados com as últimas tecnologias e comodidades e que poderão ser transportados em avião para serem utilizados durante suas viagens internacionais.

Em comunicado emitido hoje pela sala de imprensa do Vaticano, se explicou que o novo modelo de "papamóvel" é um Mercedes-Benz Classe M "dotado de acessórios especiais e que permitirá ao pontífice estar perto do povo que encontre durante suas viagens apostólicas", já que poderá ser transportado em avião ao ser alguns centímetros mais baixo que os anteriores.

Mas, além disso, os novos veículos apresentam as últimas tecnologias que tornam mais eficaz o sistema de ar condicionado e de iluminação, assim como a comunicação entre o motorista do "papamóvel" e o habitáculo onde vai o papa.

O "papamóvel" não perderá sua cor tradicional, já que a carroceria será "branca madrepérola" e poderá ser visto pela primeira vez amanhã, 8 de dezembro, quando o papa estará na praça da Espanha em Roma para prestar homenagem à estátua de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, colocada na frente da embaixada espanhola na Santa Sé.

Segundo a nota, o projeto para a construção do carro começou há um ano e foram necessários cerca de nove meses para adaptar o veículo às exigências do papa.

A primeira vez que um veículo foi usado como o que atualmente chamamos "papamóvel", ou seja, com uma cúpula transparente blindada para que os fiéis possam ver o pontífice durante seus trajetos, foi em 1982 quando João Paulo II viajou para a Grã-Bretanha e foi necessária uma maior proteção após o atentado que sofreu na Praça de São Pedro em maio de 1981.

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